Bolsa 17/09859-5 - Correntes de contorno, Circulação costeira - BV FAPESP
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A influência da Corrente de Contorno Oeste Profunda na Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico Sul

Processo: 17/09859-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Física
Pesquisador responsável:Olga Tiemi Sato
Beneficiário:Giovana Jeremias Andrade
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/58101-9 - Impact of the Southwestern Atlantic Ocean on South American climate for the 20th and 21st centuries, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Correntes de contorno   Circulação costeira   Atlântico Sul
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atlantico Sul | Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico Sul | Corrente de contorno oeste profunda | Currentmeters Pressure Inverted Echo Sounders (CPIES) | Circulação do Atlântico Sul

Resumo

Este projeto de pesquisa visa caracterizar e compreender as causas da variabilidade do transporte da Corrente de Contorno Oeste Profunda no Atlântico Sul. Para tanto, serão usados dados obtidos por correntômetros instalados em sensores de pressão acoplados em ecossondas invertidos (PIES) e portanto são denominados de CPIES. A linha de fundeio dos PIES em 34.5°S entre 44.5°W a 51.5°W foi estabelecida pelo projeto South Atlantic Meridional Overturning Circulation (SAMOC-BR). O objetivo deste projeto é investigar se a variabilidade da CCOP que ocorre na banda da mesoescala pode ser associada à presença de sinais propagantes e a vórtices e quanto esse sinal contribui na Circulação de Revolvimento Meridional. Por se tratarem de dados in situ, as séries temporais da velocidade da corrente dos CPIES serão consideradas como estimativas mais precisas da corrente. Porém, a série temporal é relativamente curta, de 2009 até 2014. Desta forma, a utilização de um modelo oceânico (HYCOM) nos auxiliará a examinar a variabilidade em várias escalas temporais e dentro de uma projeção intradecadal. Dados de satélites altimétricos serão utilizados em combinação com as fontes anteriores para testarmos se as flutuações em mesoescala que ocorrem na corrente profunda podem ser observadas concomitantemente na altura da superfície do mar e suas variáveis derivadas. Cabe lembrar que os altímetros observam as feições oceânicas de forma integrada ao longo da coluna d'água. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ANDRADE, Giovana Jeremias. A influência da Corrente de Contorno Oeste Profunda na Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico Sul. 2019. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto Oceanográfico (IO/DIDC) São Paulo.

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