Bolsa 17/12714-9 - Extratos vegetais, Frutas tropicais - BV FAPESP
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Desenvolvimento de método espectrofotométrico para quantificação da capacidade antioxidante de frutas tropicais e extratos vegetais baseado na formação dos complexo de Fe(II) com o ligante 1,10-fenantrolina

Processo: 17/12714-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Bromatologia
Pesquisador responsável:Horacio Dorigan Moya
Beneficiário:Aline Freire Gouveia de Amorim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Organização Social de Saúde. Fundação do ABC. Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Extratos vegetais   Frutas tropicais   Antioxidantes   Espectrofotometria   Química analítica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:capacidade antioxidante | extratos vegetais | Fe(III) | fenantrolina | frutas tropicais | Química Analítica

Resumo

O objetivo desse projeto é o desenvolvimento de um método espectrofotométrico para determinação da capacidade antioxidante de frutas tropicais brasileiras e extratos vegetais de plantas medicinais baseado na reação de redução de Fe(III) a Fe(II) em solução aquosa contendo excesso do ligante 1,10-fenantrolina (1,10-phen). Frutas e extratos vegetais são ricos em compostos antioxidantes e a adição de alíquotas dessas amostras em uma solução contendo Fe(III) em meio de 1,10-phen promove a formação do complexo alaranjado de [Fe(phen)3]2+. Como metodologia de cálculo os valores de absorbância do complexo [Fe(phen)3]2+ serão comparados com os valores de absorbância de uma solução de ácido ascórbico (antioxidante padrão) obtidos nas mesmas condições experimentais e então utilizados para expressar a capacidade antioxidante dessas amostras. Em etapa posterior a capacidade redutora individual de vários ácidos fênicos (ex. ácido gálico) e flavonóides (ex.: quercetina) será determinada utilizando a mesma reação do método proposto. Esse estudo com soluções padrão elucidará como o tipo de estrutura química e os radicais ligados ao grupo benzênico (e eventualmente a massa molar do composto) altera o valor da capacidade redutora de cada composto polifenólico com a reação utilizada. Além disso, será investigada também a influência do número e da posição dos grupos hidroxilas presentes em cada polifenol, pois sabe-se que a presença destes grupos é fortemente responsável pela capacidade antioxidante dos compostos polifenólicos. (AU)

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