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Relação entre as proteínas beta amiloide e tau liquóricas e integridade da substância branca na Doença de Alzheimer

Processo: 17/01286-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2017
Vigência (Término): 31 de maio de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Marcio Luiz Figueredo Balthazar
Beneficiário:Christian Luiz Baptista Gerbelli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Demência   Doença de Alzheimer   Biomarcadores   Substância branca   Neurologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | demência da doença de Alzheimer | substancia branca | Neurologia

Resumo

A demência da doença de Alzheimer (DDA) é uma desordem neurodegenerativa que por diversos mecanismos fisiopatológicos causa alterações cognitivas e neuropsiquiátricas, limitando a independência funcional do indivíduo. Acredita-se que a fisiopatologia da doença esteja principalmente relacionada a duas proteínas: a proteína ² amiloide (²A) e a proteína tau. A proteína ²A está associada com a agregação de monômeros e posterior deposição na forma de placas senis e placas difusas. Já a proteína tau está vinculada a um estado de hiperfosforilação, formando agregados insolúveis dentro do corpo celular, com consequente desestabilização e degeneração axonal, levando à morte celular. Há a possibilidade da existência de um padrão de propagação das proteínas anômalas, como também de os mecanismos de propagação ocorrerem via redes neuronais interconectadas, através de feixes de substância branca, de modo prion-like. Além disso, estudos de imagem evidenciaram que a substância branca está comprometida na DDA. Portanto, essas informações destacam a importância da substância branca na fisiopatologia da doença, visto que, provavelmente, os axônios sejam simultaneamente palco fisiopatológico e rota de propagação. Este estudo pretende estudar a possível correlação entre as medidas de biomarcadores liquóricos da DDA (proteína ²A, tau total e fosfo-tau) e a integridade de substância branca de todo o cérebro (medido por técnicas de DTI) em pacientes com DDA leve e CCL amnéstico. (AU)

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