Paralisia facial periférica: análise de 486 pacientes baseada no exame eletroneuromiográfico

• Processo: 17/14665-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2017
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: João Aris Kouyoumdjian
• Beneficiário: Vanessa Fernanda Moreira Ferreira
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Paralisia facial periférica Paralisia de Bell Nervo facial Eletromiografia Neurologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Eletroneuromiografia | nervo facial | paralisia de Bell | paralisia facial periferica | Neurologia

Resumo

Paralisia facial periférica decorre de anormalidade do VII nervo craniano, nervo facial, desde seu núcleo na ponte até sua saída craniana pelo forame estilomastóideo. Existem diversas etiologias, porém a mais comum é a idiopática, também conhecida como paralisia de Bell (PB). Os parâmetros eletrofisiológicos de condução nervosa são extremamente relevantes para a avaliação prognóstica na fase aguda, após 11 dias de sua instalação. Os parâmetros eletromiográficos (exame de agulha) são igualmente relevantes para acompanhamento da reinervação após a quarta semana nos casos mais graves. Nesse estudo serão analisados retrospectivamente os parâmetros eletrofisiológicos (condução nervosa e eletromiografia) de 486 pacientes com paralisia facial periférica que foram submetidos a exame eletroneuromiográfico em um período de 28 anos. Serão ainda analisados sexo, idade, etiologia e comorbidades. (AU)