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Efeito de dietas com diferentes teores proteicos sobre a longevidade de abelhas Apis mellifera expostas por ingestão à dose subletal do herbicida glifosato

Processo: 17/19035-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Oliveira Orsi
Beneficiário:Aimê de Almeida Longuini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):18/07937-1 - Estágio de pesquisa no laboratório de farmacognosia da Universidade de Coimbra, Portugal, BE.EP.IC
Assunto(s):Apicultura   Longevidade   Nutrição animal   Glifosato   Agrotóxicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apicultura | herbicida | Longevidade | Nutrição | Apicultura

Resumo

O uso intensivo de agrotóxicos nos ecossistemas tem favorecido a contaminação das fontes de alimento (néctar, pólen e água) coletadas pelas abelhas, sendo um dos responsáveis pelo desaparecimento destes insetos. O pólen coletado pelas abelhas fornece proteínas para o adequado desenvolvimento das abelhas, e os aminoácidos são essenciais para síntese de enzimas que atuam no sistema de detoxicação desses insetos, que podem interferir na resistência a agrotóxicos. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho será avaliar a influência de dietas artificiais desenvolvidas com diferentes teores de proteína na longevidade de abelhas expostas cronicamente ao herbicida glifosato em condições de laboratório. Inicialmente, a DL50 do herbicida será determinada em teste de ingestão e, posteriormente, a dose subletal (DL50/100) será utilizada para contaminar as dietas artificiais fornecidas às abelhas. As dietas utilizadas no presente estudo serão isoenergéticas, desenvolvidas com diferentes níveis de proteína bruta (19, 22, 25, 28 e 31%). Para realização dos testes de longevidade, abelhas recém-emergidas serão alojadas em gaiolas de confinamento e receberão as dietas artificias contaminadas ou não com a DL50/100 do glifosato. As dietas serão fornecidas até a perda de todas as abelhas em cada tratamento com registro da mortalidade diária das abelhas. Como controles, serão utilizadas abelhas que receberão xarope de açúcar e beebread. Todos os testes serão realizados em triplicata; os dados de longevidade serão avaliados pelo método de Kaplan-Meier utilizando o programa SPSS. As diferenças serão consideradas significativas quando p<0,05. (AU)

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