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Eficácia da assepsia umbilical com policresuleno na prevenção de onfalopatias em bezerros da raça Holandesa

Processo: 17/13625-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2017
Vigência (Término): 30 de novembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Francisco Leydson Formiga Feitosa
Beneficiário:Marcela da Coll de Camargo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Bezerros   Onfalite animal   Assepsia   Neonatologia veterinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Assepsia Umbilical | Onfalites | proteínas de fase aguda | recém-nascidos | Neonatologia

Resumo

As onfalopatias estão diretamente associadas ao grau de contaminação do ambiente em que o bezerro nasce e vive durante os primeiros dias, à falha de transferência de imunidade passiva e ao tratamento tardio para assepsia de umbigo. Citam-se como principais fatores predisponentes das afecções umbilicais, a falta de higiene e negligência nos primeiros cuidados do umbigo, escolha das soluções antissépticas (princípio ativo, concentração e veículo), forma de aplicação, armazenamento dos produtos e frequência da assepsia. Dessa forma, avaliar-se-á a involução das estruturas umbilicais de 20 bezerros da raça Holandesa submetidos a dois protocolos de assepsia umbilical, a saber : Grupo I - constituído por 10 bezerros que receberão aplicação tópica das estruturas do umbigo com solução alcóolica de iodo a 3%, por meio de imersão; Grupo II - composto por 10 bezerros, que receberão administração tópica nas estruturas do umbigo com solução de policresuleno (Albocresil, Nycomed Pharma, Santo Amaro, SP, Brasil) aplicada com o auxílio de uma haste flexível envolto por algodão hidrófilo. Os mesmos serão avaliados por meio de inspeção e palpação da região umbilical externa com o animal em posição quadrupedal, seguida da palpação bimanual em sentido ventro-dorso-cranial e ventro-dorso-caudal, com o animal em decúbito lateral direito, com o objetivo de identificar alterações nos componentes umbilicais intra-abdominais avaliando-se, subjetivamente, tamanho, consistência e sensibilidade. A regressão das estruturas umbilicais, extra e intra-abdominais, será também mensurada com auxílio de um paquímetro posicionado em dois locais distintos, a saber: dois centímetros equidistante da cicatriz umbilical e na posição mais elevada, imediatamente próxima ao anel umbilical na parede abdominal, a ser realizada após o nascimento (em até quatro horas/0HPN), bem como às 24h pós-nascimento (24HPN), aos três, sete e 15 dias de vida (3DPN, 7DPN, 15DPN). Obter-se-ão também amostras sanguíneas dos bezerros ao nascimento (em até quatro horas - 0HPN), às 24 horas, aos três, sete e 15 dias, pós nascimento, visando a determinação das proteínas de fase aguda e imune, dentre elas a ceruloplasmina, transferrina, haptoglobulina, bem como a imunoglobulina G. (AU)

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