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Estudo da hemodinâmica do fluxo sanguíneo das veias regionais dos órgãos abdominais e a sua relação com os fluxos macro e microcirculatórios na sepse

Processo: 17/10523-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Ivan Hong Jun Koh
Beneficiário:Ye Ram Kang
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/20401-4 - Sepse: integrando a pesquisa básica e a investigação clínica II, AP.TEM
Assunto(s):Sepse   Hemodinâmica   Pressão sanguínea   Terapia intensiva   Cirurgia experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cirurgia experimental | Hemodinâmica | Hemodinâmica regional venosa | sepse | Terapia Intensiva

Resumo

A sepse cursa com a disfunção orgânica potencialmente fatal causada por uma resposta imune desregulada a uma infecção e lidera a mortalidade nas UTIs do mundo e continua sendo uma doença sem um consenso terapêutico devido à sua complexidade. A terapia atual da sepse se baseia principalmente na antibioticoterapia, fluidoterapia e vasopressores, alicerçados nos parâmetros hemodinâmicos centrados na macrocirculação arterial. A hemodinâmica venosa e a da microcirculação continuam sendo pouco exploradas na sepse. As pesquisas em andamento, relativas à microhemodinâmica na sepse deste laboratório têm mostrado que as alterações microvasculares na sepse iniciam-se na parte venosa e posteriormente no sistema arterial. Desta forma, neste projeto, objetivamos avaliar a hemodinâmica venosa de variados territórios na sepse aguda e tentar estabelecer a sua correlação com a macrohemodinâmica arterial. Para tal, serão utilizados ratos submetidos à sepse grave pela inoculação de E. coli 108 UFC/mL e serão monitorados quanto a: pressão arterial média; fluxo da aorta abdominal, das veias cava inferior, porta, renal, mesentérica superior e esplênica por meio de Transonic System TS420 transit-time perivascular flowmeter; perfusão tecidual do íleo terminal, fígado e rim pelo BLF 21 laser doppler flow meter; videomicrocirculação dos mesmos pelo Sidestream Dark Field Imaging (SDF) nos períodos de T0 a T3 (hs). Os resultados serão analisados visando elucidar o padrão da circulação venosa durante a fase aguda da sepse com o intuito de entender melhor a disfunção hemodinâmica na fase aguda da sepse. (AU)

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