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Análise fenotípica e funcional de células dendríticas derivadas de monócitos polarizantes para resposta Th1

Processo: 17/17585-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2017
Vigência (Término): 30 de novembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Telma Miyuki Oshiro Sumida
Beneficiário:Marina Mazzilli Ortega
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):HIV   Imunoterapia   Células dendríticas   Fenótipo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:celulas dendriticas polarizantes | Hiv | IFN tipo I | imunoterapia | Imunoterapia

Resumo

A imunoterapia baseada em células dendríticas derivadas de monócitos (MoDCs) constitui uma estratégia promissora para o tratamento de indivíduos infectados pelo HIV. Protocolos para obtenção de MoDCs maduras, capazes de adequadamente apresentar antígenos a linfócitos T específicos em geral utilizam como mediadores da diferenciação celular as citocinas IL-4 e GM-CSF que originam DCs imaturas com características mielóides. O estímulo com citocinas pro-inflamatórias ativa as DCs tornando-as aptas a apresentar antígenos e iniciar uma resposta imune específica. Mais recentemente alguns autores tem proposto a utilização de IFN tipo I e II, além de agonistas de TLR para suplementar o estímulo para ativação. As DCs assim estimuladas são denominadas aDC1 e exibem capacidade de produzir níveis elevados de IL-12p70 levando a uma potente resposta Th1, com estímulo de CTLs. Tendo em vista nosso interesse no estudo das aDC1 para aplicação em protocolo de imunoterapia anti-HIV e projeto em andamento que estuda aDC1 derivada de indivíduos infectados, o presente projeto visa estudar o perfil fenotípico e funcional de aDC1 derivada de monócitos de indivíduos sadios. Inicialmente será realizada uma comparação entre o perfil de aDC1 e DCs não polarizantes e os resultados obtidos serão utilizados também para complementar o estudo utilizando amostras de indivíduos infectados, visando avaliar se há diferença no perfil de resposta entre infectados e não infectados. (AU)

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