Bolsa 17/20020-7 - Resíduos sólidos, Resíduos orgânicos - BV FAPESP
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Análise da composição do composto orgânico sólido e chorume proveniente de vermicompostagem Doméstica: estudo de caso: Barão Geraldo

Processo: 17/20020-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Saneamento Ambiental
Pesquisador responsável:Ana Paula Bortoleto
Beneficiário:Maíra Carvalho Baldim
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Resíduos sólidos   Resíduos orgânicos   Vermicompostagem   Compostagem   Campinas (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Compostagem Doméstica | prevenção de resíduo sólido | resíduo sólido orgânico | vermicompostagem | Resíduos Sólidos

Resumo

Um dos pontos destacados na Política Nacional de Resíduos Sólidos é o tratamento adequado dos resíduos a priori da disposição final, sendo a compostagem um dos métodos destacados para o tratamento da fração orgânico. No entanto, poucos avanços são vistos nessa direção para atingir as metas propostas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos. A separação na fonte geradora é um dos motivos, ademais pouco se sabe sobre a qualidade do 'composto derivado de lixo', nome dado ao composto orgânico produzido a partir de resíduos sólidos orgânicos (RSO). Na União Europeia, as legislações sobre essa temática não são apenas mais antigas, mas possuem também taxações para quem não cumprir e fiscalizações rigorosas. Assim, diversas tecnologias têm sido adotadas e parâmetros consolidados para permitir a venda e utilização do "composto derivado de lixo''. Umas das opções incentivadas é a compostagem doméstica, pois evita que o resíduo seja incorporado no sistema urbano. Entretanto, o foco das campanhas de compostagem doméstica europeu e estadunidense é no RSO de podas e aparas de jardim, tornando-se necessária a caracterização e avaliação do composto orgânico produzido através de restos de alimentos frescos. Sabendo que boa parte do RSO domiciliar brasileiro consiste em restos, cascas e talos de frutas, legumes e verduras, a vermicompostagem se destaca como alternativa para tratar esta fração em casa sem dificuldades. Por conta disso, diversas empresas estão vendendo essa alternativa e alguns municípios já iniciaram programas pilotos, no entanto não possuem acompanhamento sobre a caracterização dos subprodutos sólido e líquido. Assim, este projeto possui objetivo específico de caracterizar e avaliar o composto orgânico sólido e o chorume produzido por dez vermicomposteiras já distribuídas em um estudo de caso em Barão Geraldo, Campinas. (AU)

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