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A presença militar do Reino Unido no Atlântico Sul: desafios para a defesa e segurança internacional na região (1997-2012)

Processo: 17/19670-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Samuel Alves Soares
Beneficiário:João Vitor Tossini
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Segurança internacional   Militarismo   Reino Unido   Atlântico Sul   Conselho de Defesa Sul-Americano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atlantico Sul | Reino Unido | Relações Argentina-Brasil | Segurança Internacional e Defesa | Segurança Internacional e Defesa

Resumo

A presente pesquisa visa compreender a presença militar do Reino Unido no Atlântico Sul, sua relevância para o governo britânico e, principalmente, suas implicações para os projetos de desmilitarização, desnuclearização e intensificação da cooperação em matéria de defesa visados pelos países da região, encabeçados pelo Brasil e pela Argentina. Tais projetos são expressos, especialmente, por meio da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS), como também do Tratado de Tlatelolco e do recente Conselho de Defesa Sul-Americano da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL). O Reino Unido em sua posição de grande potência possui um sistema de apoio para a sua projeção de poder, especialmente naval, baseado especialmente nos territórios ultramarinos britânicos, resquícios imperiais sem grande expressão territorial ou populacional, mas, com grande importância geoestratégica para a capacidade expedicionária do país. Destarte, posteriormente ao conflito contra a Argentina em 1982, que ameaçou a sua posição, será analisado como Londres passou a reforçar suas forças militares na região, tendo em vista que os britânicos usufruem de uma ampla liberdade relativa de atuação no Atlântico Sul e de uma "relação especial" com os Estados Unidos, sendo o Reino Unido a única grande potência militar estrangeira além de Washington a possuir uma presença constante na região. Logo, buscar-se-á levantar as consequências para os países regionais, em especial para os governos do Brasil e da Argentina, da presença britânica no que condiz aos anseios de desmilitarização e da criação de uma Zona de Paz no Atlântico Sul. (AU)

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