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Associação de dimetil fumarato e pregabalina no controle da dor neuropática em modelo murino de esclerose múltipla

Processo: 17/21878-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia
Pesquisador responsável:Danielle Bernardes
Beneficiário:Amanda Garcia Hoelz
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Dor neuropática   Encefalomielite autoimune experimental   Esclerose múltipla
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dimetil fumarato (DMF) | Dor neuropática (DN) | Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE) | Esclerose Multipla (EM) | Pregabalina (PGB) | Neuromorfologia

Resumo

A Esclerose Múltipla (EM) é a doença autoimune mais comum do Sistema Nervoso Central (SNC), afetando principalmente mulheres adultas. É caracterizada por déficits cognitivos, motores e sensoriais, em decorrência de eventos histopatológicos característicos tais como neuroinflamação, desmielinização e danos axonal e sináptico. Nesse cenário, a dor neuropática (DN) impõe significativa perda de qualidade de vida dos pacientes. A Pregabalina (PGB), um análogo da gabapentina, é bem tolerada em baixas doses por via oral, sendo primeira escolha para tratamento da DN. O dimetil fumarato (DMF), além de apresentar seu duplo efeito sobre a enfermidade (neuroproteção e imunomodulação), é uma droga de administração oral, de fácil absorção e que apresenta poucos efeitos colaterais. A associação dessas drogas, portanto, pode ser útil para o controle da progressão da doença, reduzindo eventos relacionados à dor. Objetivo: Estudar os efeitos da associação dos fármacos Dimetil fumarato (DMF) e Pregabalina (PGB) sobre a dor neuropática (DN) em modelo murino de Esclerose Múltipla (EM), a Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE). Métodos: 40 camundongos fêmeas C57BL6/J serão divididos em 5 grupos (n=8/grupo): Naive (1), EAE + Veículo (2), EAE + DMF (3), EAE + Pregabalina (4), EAE + DMF + Pregabalina (5). O tratamento farmacológico será iniciado com a apresentação dos sinais clínicos e será mantido até 28 dias pós indução (dpi). Todos os grupos serão submetidos aos testes comportamentais von-Frey e walking track test (Catwalk), para avaliação da eficácia das drogas sobre apresentação clínica e DN em dias alternados ao longo de todo o período experimental. Em seguida, os tecidos serão coletados e avaliados quanto à neuroinflamação, reatividade glial, desmielinização e dano sináptico. (AU)

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