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Investigação da suscetibilidade de isolados brasileiros de Leishmania (Leishmania) infantum à miltefosina

Processo: 17/18488-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2018
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Adriano Cappellazzo Coelho
Beneficiário:Bianca Alves Ferreira
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Miltefosina   Leishmania infantum   Leishmaniose visceral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:leishmania infantum | Leishmaniose visceral | Miltefosina | suscetibilidade a farmacos | Quimioterapia das leishmanioses

Resumo

A leishmaniose visceral é uma doença parasitária causada pelo protozoário Leishmania (Leishmania) infantum syn. L. (L.) chagasi, forma clínica mais grave das leishmanioses e que pode levar o paciente ao óbito, caso este não seja tratado. No Brasil, cerca de 3 mil novos casos de leishmaniose visceral são reportados anualmente, com crescente expansão da doença em áreas urbanas e periurbanas. O tratamento da leishmaniose no Brasil consiste basicamente no uso dos antimoniais pentavalentes, anfotericina B e pentamidina, fármacos considerados de alto custo, de administração via parenteral e que possuem vários efeitos colaterais, devido à alta toxicidade. Este projeto visa avaliar a suscetibilidade à miltefosina in vitro de isolados de L. (L.) infantum provenientes de cães do município de Embu-Guaçu e de pacientes do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. No Brasil, a miltefosina ainda não foi aprovada para o tratamento clínico da leishmaniose visceral, embora esse fármaco já tenha sido demonstrado como altamente eficaz contra a leishmaniose visceral na Ásia. Os resultados obtidos neste estudo contribuirão para a avaliação do potencial assim como das limitações do uso da miltefosina na quimioterapia da leishmaniose visceral no Brasil. (AU)

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