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Quantas espécies há em Chaetonotus polyspinosus Greuter, 1917 (Gastrotricha: Chaetonotida: Chaetonotidae)?

Processo: 18/01242-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2018
Vigência (Término): 31 de outubro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:André Rinaldo Senna Garraffoni
Beneficiário:Patrícia Pereira de Andrade
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/23856-0 - Reconstrução filogenética de Gastrotricha baseada em dados moleculares e morfológicos, AP.BTA.JP
Assunto(s):Filogenia   Meiofauna   Análise de sequência de DNA
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Filogenia | Meiofauna | Sistemática de Gastrotricha

Resumo

A correta delimitação de uma espécie é fundamental para a realização de qualquer estudo sobre diversidade biológica, sendo de suma importância o claro entendimento das modificações que ocorrem intra e interespecíficas. A espécie Chaetonotus polyspinosus Greuter, 1917 (Gastrotricha, Chaetonotidae), descrita originalmente para a Europa, foi registrada para Brasil por Kisielewski (1991), juntamente com outras três formas ou morfotipos. Contudo, o autor não se aprofundou na discussão sobre os porquês que o levaram a identificar as três formas, e não três espécies distintas, já que são notadas claras diferenças, acarretou dúvidas sobre a taxonomia deste táxon. Assim, este projeto, que faz parte da iniciativa de aumentar o conhecimento sobre a diversidade dos Gastrotricha de água doce no Brasil, tem como objetivos entender melhor a variação morfológica dos espécimes de Chaetonotus polyspinosus e definir realmente quantas espécies existem sob esse nome. Para isso, serão utilizadas informações de morfologia externa e anatomia interna obtidas por meio de técnicas de microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura (MEV), transmissão (MET) e laser confocal. Além disso, por utilizar a abarodagem de taxonomia integrativa, será realizado também estudo molecular com o sequenciamento de genes de nucleares e mitocondriais. Serão realizadas coletas e análises de exemplares em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Amapá e Bahia. Os exemplares encontrados serão depositados no Museu de Zoologia da UNICAMP. (AU)

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