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Dinâmica da colonização intestinal e imunidade contra Escherichia coli em bezerras holandesas

Processo: 18/00744-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2018
Vigência (Término): 31 de maio de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Viviani Gomes
Beneficiário:Bruna Paes de Barros
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diarreia   Escherichia coli   Imunização passiva
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticorpo | bezerra | Diarréia | Escherichia coli | transferência de imunidade passiva | Vaca Holandesa | Clínica Médica de Ruminantes

Resumo

A diarreia representa o principal desafio para manter a sobrevida das bezerras no período neonatal, pois é responsável por 57% da mortalidade de bezerros no pré-desmame e, dessa forma, ocasiona perdas econômicas significativas aos produtores de leite e corte. No estado de São Paulo, a prevalência observada para diarreias entre o D7 e o D14 foi ao redor de 85%. Os fatores de risco associados às diarreias são idade, falha na transferência de imunidade passiva, estresse, doenças concomitantes, época do ano (primavera e verão) e higiene. Entre os principais fatores etiológicos determinantes das diarreias neonatais estão as cepas de bactérias Escherichia coli (E. coli) enterotoxigênica (ETEC) e E. coli produtora de toxina Shiga (STEC). O objetivo geral desta pesquisa é avaliar a dinâmica de colonização do TGI e a produção de anticorpos específicos para a Escherichia coli em bezerras Holandesas. Serão selecionadas 20 vacas Holandesas e suas respectivas filhas oriundas de partos eutócicos. As bezerras receberão o volume de colostro e leite de transição oriundos de suas respectivas mães, em volume equivalente à 15% do seu peso vivo (PV). As vacas e bezerras serão avaliadas imediatamente após a parição e nascimento (D1), D3, D7 e D14. Serão obtidas amostras de colostro e leite de transição das vacas. As bezerras serão avaliadas quanto ao escore fecal, matéria seca nas fezes, além da colheita de soro, do muco retal e fezes. A secreção mamária, soro e muco retal serão usados para a mensuração tanto da IgG e IgA totais, quanto para IgG e IgA específicas contra E. Coli por meio do teste imunoenzimático (ELISA). A dinâmica da colonização do trato gastrinestinal das bezerras será avaliada por meio do PCR em tempo real das fezes. Os dados serão analisados com testes estatísticos apropriados de acordo com o seu comportamento. (AU)

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