Bolsa 17/24862-2 - Arquitetura, planejamento territorial urbano e habitação, História urb - BV FAPESP
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A urbanização da zona norte de São Paulo: agentes, paisagens e tensões em torno do Tramway da Cantareira (1893-1924)

Processo: 17/24862-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2020
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Fernando Atique
Beneficiário:Raissa Campos Marcondes
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Arquitetura, planejamento territorial urbano e habitação   História urbana   Urbanização   Ferrovias   São Paulo (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ferrovias | História da cidade de São Paulo | História Urbana | Tramway da Cantareira | urbanização | Zona Norte da Cidade de São Paulo | História Urbana

Resumo

Este projeto de pesquisa pretende estudar aspectos da formação e ocupação territorial da área servida pelo Tramway da Cantareira por meio da análise das relações estabelecidas entre poder público, investidores, proprietários e moradores da região, entre os anos de 1893 a 1924, quando, respectivamente, teve início a construção da linha férrea e o primeiro ano em que arruamentos da região além-Santana aparecem no mapa da cidade de São Paulo, englobando pequenos bairros ao perímetro urbano. Partimos da premissa de que os melhoramentos em infraestruturas investidos pelo poder público durante a Primeira República não eram necessidades exclusivas da cidade, mas também reverberavam entre as demandas dos moradores do perímetro rural na região norte. Entretanto, os pedidos de melhorias encontravam dificuldade quando esbarravam nos interesses do poder público e de investidores privados. Identificar a face social destes habitantes torna-se importante para compreendermos a atuação destes grupos como cidadãos partícipes nos processos de melhoramento local e nos possibilita esclarecer qual era o lugar da Zona Norte dentro dos interesses de expansão da cidade. (AU)

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