Bolsa 17/23474-9 - Microclima urbano, Qualidade de vida urbana - BV FAPESP
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Conforto térmico em espaços públicos abertos: a Praça Nove de Julho pós-reforma, Presidente Prudente - SP

Processo: 17/23474-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Carolina Lotufo Bueno Bartholomei
Beneficiário:Murilo Oliveira Ferreira de Araújo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Microclima urbano   Qualidade de vida urbana   Conforto térmico   Espaço público   Presidente Prudente (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:conforto térmico | Espaços públicos abertos | Microclima urbano | Conforto Ambiental

Resumo

Os espaços públicos abertos são indispensáveis para a qualidade de vida urbana e sua importância para o bem-estar da população é indiscutível. No entanto, eles são continuamente negligenciados e projetados sem considerar os parâmetros ambientais que influem na percepção de conforto térmico dos usuários, fato que afeta nas características de uso do espaço. Essa pesquisa visa atualizar os dados obtidos no estudo anterior financiado pela FAPESP intitulado "Praça Nove de Julho: o conforto térmico em espaços públicos abertos na cidade de Presidente Prudente - SP" (processo FAPESP 2008/11134-0) e confrontar os resultados de ambos a fim de verificar as novas condições de conforto nesse espaço e avaliar se a reforma foi benéfica ou prejudicial para o conforto térmico dos usuários. Os novos levantamentos seguirão a metodologia utilizada pelo projeto RUROS (Rediscovering the Urban Realm and Open Spaces) e adaptada para a realidade climática do interior Paulista, monitorando as condições microclimáticas com a aplicação simultânea de questionários sobre a preferência, sensação e percepção térmica dos frequentadores. O conforto térmico real será obtido por meio da aplicação de questionários levando em conta as possíveis adaptações psicológicas dos usuários. Já o conforto térmico calculado será obtido através de índices preditivos de conforto em espaços externos. Assim, será possível analisar e confrontar os novos dados, pós-reforma, com os dados anteriores, pré-reforma, identificando os impactos das alterações espaciais, vegetativas e materiais no conforto térmico calculado e no conforto térmico real, além de detectar as diferenças entre as condições de conforto objetiva e subjetiva. (AU)

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