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Investigação da ação de toxinas na osteoclastogênese e na ativação de linfócitos: busca dos possíveis alvos terapêuticos

Processo: 18/01370-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2018
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Acordo de Cooperação: GlaxoSmithKline
Pesquisador responsável:Irina Kerkis
Beneficiário:Hugo Vigerelli de Barros
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/50040-4 - Rational approach for searching molecular targets involved in inflammatory events and cell survival, AP.PCPE
Assunto(s):Toxicologia   Osteogênese   Células sanguíneas   Leucócitos mononucleares   Linfócitos T   Osteoclastos   Venenos de serpentes   Crotalus durissus   Osteoporose   Artrite reumatoide
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:linfócitos | Osteoclastogênese | osteoclastos | Pbmc | Toxinas | Toxinologia

Resumo

Os osteoclastos atuam na manutenção, reparo e remodelação dos ossos. Doenças ósseas, como Osteoporose e Artrite Reumatóide possuem osteoclastogênese aumentada, sendo esse efeito devastador para a perda óssea, por essa razão existe uma importância crítica no estudo de proteínas específicas ou vias de sinalização no processo de diferenciação de osteoclastos. Tal processo será estudado em modelo de células mononucleares de sangue periférico (PBMCs), que serão estimuladas por moléculas isoladas de venenos de animais peçonhentos, os quais estão preservados no biobanco do Centre of Excellence for Research in Target Discovery (CENTD). As PBMCs também serão cultivadas na presença ou ausência de fatores indutores para o desenvolvimento do processo de diferenciação de osteoclastos, tendo assim, controles adequados para análise comparativa com o rastreamento das moléculas. Após a análise inicial, três ou mais moléculas serão escolhidas para melhor elucidar as vias envolvidas na osteoclastogênese. O estudo das vias, assim como a maturação dos osteoclastos envolverá diferentes estratégias, como o ensaio de reabsorção óssea e a investigação de fatores específicos que estão envolvidos favoravelmente ou contra o processo de diferenciação dessas células, visando a identificação de novos alvos para melhor compreensão das vias e moléculas relacionadas às doenças ósseas. Em paralelo, estabelecemos um modelo de estudo em PBMC e linfocitos T (Jurkat-E6) estimulados ou não com fatores de ativação, a fim de investigar a ação da crotamina, um polipeptideo isolado do veneno da Crotalus durissus terrificus. Dados preliminares mostram que a crotamina possui atividade imunomodulatória em linfócitos ativados, tal atividade será investigada em modelos in vivo nude+/nude+, nude+/nude-, nude-/nude-. Esses modelos elucidarão alvos envolvidos em doenças inflamatórias e autoimunes. (AU)

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