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Abundância de comunidades bactéria metanotróficas na rizosfera de milho (Zea mays) e feijão caupi (Vigna ) cultivados eunguiculatam terra preta da Amazônia

Processo: 18/08193-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2018
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Tsai Siu Mui
Beneficiário:Lucas Roberto de Oliveira
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50320-4 - Dimensões US-BIOTA - São Paulo: pesquisa colaborativa: integrando as dimensões da biodiversidade microbiana ao longo de áreas de alteração do uso da terra em florestas tropicais, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Microbiologia   Comunidades biológicas   Zea mays   Rizosfera   Vigna unguiculata   Metano   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Amazônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ciclo do metano | comunidade bacteriana | Metanotróficas | Terra Preta da Amazônia | Microbiologia

Resumo

Dentre tantas funções exercidas, a floresta amazônica atua como reguladora do fluxo de gases atmosféricos, destacando-se aqueles relacionados ao efeito estufa, como o gás metano, que é o segundo mais importante relacionado a este fenômeno, e que tem um poder de retenção muito maior que o gás carbônico. No ciclo biogeoquímico deste gás têm-se importante participação da comunidade de microbiana, uma vez que é regulado por arquéias que produzem metano e bactérias que o consomem. Sabendo disso, o objetivo desse trabalho é determinar o efeito da rizosfera na abundância de bactérias e também em sua atividade metanotrófica quando cultivados milho e feijão caupi em Terra Preta da Amazônia, que é um antropossolo amazônico conhecido por sua alta fertilidade e diversidade microbiana. Nesse contexto, a técnica de PCR quantitativo em tempo real será empregada, afim de quantificar temporalmente as comunidades de bactérias pela análise do gene 16S rRNA e aquelas metanotróficas pelos genes pmoA e mmoX.

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