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Identificação de terraços na elevação do Rio Grande, Oeste do Atlântico Sul

Processo: 18/12038-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2018
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Luigi Jovane
Beneficiário:Raylla Souza Silva
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50820-7 - Marine ferromanganese deposits: a major resource of E-tech elements, AP.TEM
Assunto(s):Geofísica marinha   Geomorfologia   Rochas vulcânicas   Terraço   Oceano Atlântico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Batimetria | Elevação do Rio Grande | marine E-tech | Multibeam | Terraço | Geofísica Marinha

Resumo

Localizada no oeste do Oceano Atlântico Sul, a Elevação do Rio Grande, tem sido de grande destaque devido a suas crostas ferromagnesíferas que possuem grandes quantidades de cobalto, por exemplo. Sua origem é incerta, porém sabe-se que está associada à ruptura continental durante a formação do Atlântico Sul, na cordilheira meso-oceânica, e a atividades vulcânicas somadas à posterior subsidência. Também é de conhecimento que a Elevação já passou por períodos de exposição à atmosfera e, com base nisso, a presença de terraços marinhos foi investigada neste trabalho, já que a condição subaérea pode ter permitido que a Elevação fosse atingida por ondas, responsáveis pela erosão e formação desse tipo de terraços. Para a interpretação geomorfológica e a descrição de terraços na região, foram utilizados dados de batimetria multifeixe coletados durante os cruzeiros RGR1 e DY094 do projeto Marine ferromanganese deposits - a major resource of E-tech elements (Marine E-Tech), em dois períodos de 2018, nos Navios Oceanográficos Alpha Crucis e Discovery. Os dados brutos foram processados e mapas de profundidade e geomorfologia, imagens tridimensionais e perfis batimétricos da região foram gerados, analisados e comparados com estudos e publicações anteriores. Os dados revelaram a influência de correntes de fundo na geomorfologia recente da Elevação do Rio Grande, com a presença de sediment waves, terraços e canais erosivos, especialmente nas áreas a oeste, mais próximas ao Canal de Vema.

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