Bolsa 18/15636-1 - Ferimentos e lesões, Úlcera cutânea - BV FAPESP
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Efeito cicatrizante do plasma atmosférico em queimaduras cutâneas em ratos diabéticos e não diabéticos

Processo: 18/15636-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Bruno Bellotti Lopes
Beneficiário:Raphaela de Carvalho Lourenço Signorini
CNAE: Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
Vinculado ao auxílio:17/00126-5 - Estudo do plasma atmosférico de argônio na cicatrização de úlceras cutâneas por excisão e queimadura em ratos induzidos ao diabetes, AP.PIPE
Assunto(s):Ferimentos e lesões   Úlcera cutânea   Queimaduras   Cicatrização   Diabetes mellitus   Tecnologia de plasma   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cicatrização | diabetes | plasma atmosférico | cicatrização

Resumo

O reparo de queimaduras cutâneas é um processo altamente coordenado e dinâmico que envolve três fases interativas: inflamação, proliferação e remodelamento tecidual. As queimaduras agudas muitas vezes são difíceis de controlar e curar, sendo que quando associadas ao diabetes frequentemente apresentam maiores dificuldades no reparo. Existem algumas terapêuticas para cicatrização de queimaduras cutâneas, sendo o Cold Plasma uma das que tem atraído atenção crescente nos últimos anos devido ao seu grande potencial nesse meio. Baseia-se no princípio de descargas iônicas e na emissão de radicais reativos. Diante da necessidade de desenvolver métodos terapêuticos inovadores e eficazes para o reparo de queimadura em pacientes diabéticos e não diabéticos, torna-se importante o estudo do efeito do Cold Plasma no reparo de queimaduras cutâneas em ratos diabéticos e não diabéticos. Serão produzidas queimaduras de 2º grau na pele do dorso de todos os animais (diabéticos e não diabéticos). Em seguida, os animais serão tratados topicamente com o plasma por 2, 7, 14 e 21 dias e o grupo SHAM será tratado nas mesmas condições, mas com o aparelho desligado. Biópsias da pele/lesão/cicatriz serão analisadas por meio de análise histológica, imunoistoquímica, Western blotting e dosagens bioquímicas para quantificação de neutrófilos, macrófagos, citocinas, fatores de crescimento, colágeno, glicosaminoglicanos e marcadores do estresse oxidativo e antioxiodantes.

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