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Caracterização do ciclo estral em roedoras Proechimys no modelo de Epilepsia induzido por lítio-pilocarpina

Processo: 18/10361-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de setembro de 2018
Vigência (Término): 30 de setembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Debora Amado Scerni
Beneficiário:Viviam Sofia Sanabria Calvo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofisiologia   Epilepsia   Ciclo estral animal   Lítio   Pilocarpina   Hormônios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclo Estral | epilepsia | hormônios | Pilocarpina | Proechimys | Neurofisiologia

Resumo

O roedor silvestre neotropical Proechimys guayannensis é hospedeiro direto de agentes patogênicos (Tripanosoma, Leishmania, cestodes e larvas) mas demonstra uma resistência inata a esses organismos. Esse roedor é de interesse na Neurociência devido a resultados científicos que revelam um mecanismo antiepileptogênico endógeno. Porém, a sua fisiologia ainda é pouco conhecida e os trabalhos realizados com este animal são pouco esclarecedores e feitos principalmente em machos. O modelo da pilocarpina é um dos modelos mais utilizados no estudo da Epilepsia do Lobo Temporal (ELT), uma vez que reproduz em ratos e camundongos as principais características desta patologia. Estudos em fêmeas Wistar têm demonstrado a influência dos hormônios sexuais sobre a excitabilidade neuronal, convulsões e Epilepsia. Portanto, diferenças relacionadas ao gênero e a possível susceptibilidade às crises epilépticas variam conforme o ciclo estral. Assim, este trabalho tem como objetivo determinar se o ciclo estral no roedor Proechimys guyannensis interfere no modelo de Epilepsia induzido pela pilocarpina e para isso analisaremos hormônios e proteínas que possam estar direta ou indiretamente relacionados a antiepileptogênese endógena. Neste trabalho pretendemos aprofundar os estudos durante o período crítico da formação da Epilepsia e esclarecer quais hormônios e proteínas estão presentes em maior ou menor quantidade conferindo uma possível neuroproteção contra o desenvolvimento da Epilepsia nessa espécie. (AU)

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