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Desenvolvimento de culturas celulares em plataformas microfluídicas com sensores aptaméricos para monitoramento da resposta do câncer de pâncreas à fármacos

Processo: 18/16587-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 03 de dezembro de 2018
Vigência (Término): 02 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Gustavo Rocha de Castro
Beneficiário:Bruno Pereira Crulhas
Supervisor: Alexander Revzin
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Local de pesquisa: Mayo Clinic, Minnesota, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:16/25749-2 - Estudo de biomarcadores de câncer de próstata por sensores aptaméricos, BP.PD
Assunto(s):Técnicas biossensoriais   Metabolismo celular   Neoplasias pancreáticas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:análise clínica | aptameros | câncer pancreático | metabolismo celular | microfluido | Resposta à fármacos | Biossensores

Resumo

O câncer de pâncreas é uma doença com alta taxa de mortalidade no mundo todo e os métodos tradicionais para diagnóstico e monitoramento são realizados por meio de técnicas invasivas. Atualmente, o avanço das pesquisas nas áreas da medicina e da engenharia biotecnológica permitiu o uso de ferramentas moleculares combinadas à nanotecnologia para o desenvolvimento de biossensores portáteis específicos para diferentes biomarcadores importantes no diagnóstico, monitoramento e tratamento de diversas doenças. Especificamente, as respostas celulares frente a estímulos biológicos, físicos ou químicos podem ser avaliadas utilizando técnicas eletroquímicas. O objetivo deste projeto é o desenvolvimento de biossensores aptaméricos integrados em dispositivos microfluídicos para estudo de diferentes biomarcadores celulares liberados por células de câncer de pâncreas isoladas de pacientes, como: fator supra-regulador do adenocarcinoma pancreático (PAUF), fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e polimórfico. mucina epitelial polimórfica (MUC1), em um novo dispositivo onde o microambiente celular pode ser definido com precisão, oferecendo novas perspectivas sobre os eventos do metabolismo molecular e para a análise clínica de pacientes com câncer de pâncreas.

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