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Processo: | 18/19067-1 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico |
Data de Início da vigência: | 01 de outubro de 2018 |
Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2019 |
Área de conhecimento: | Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo |
Acordo de Cooperação: | ANR |
Pesquisador responsável: | Manoel Antonio Lopes Rodrigues Alves |
Beneficiário: | Natália Salata Braga |
Instituição Sede: | Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos (IAU). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil |
Vinculado ao auxílio: | 16/50278-3 - High-rise living and the inclusive city, AP.R |
Assunto(s): | Urbanismo Morfologia urbana Verticalização Espaço urbano Inclusão social |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Cartografias Urbanas | Cidade Contemporânea | inclusividade | Práticas socioespaciais | Verticalização | Urbanismo |
Resumo O projeto High-rise objetiva o estudo de transformações na morfologia urbana decorrentes de características, singularidades e significados do processo de verticalização. Por meio da análise de condições de produção de edificações verticalizadas, residenciais e mistas, objetiva também, em sua etapa final, o estudo de transformações do ambiente urbano e eventuais estilos de vida distintos. Pergunta-se: como podemos produzir metrópoles inclusivas, no contexto contemporâneo de uma crescente verticalização? Cidades mais verticais são capazes de acomodar crescimentos populacionais e prover habitação ao mesmo tempo em que limitam o espraiamento urbano. Em um contexto em que o capitalismo neoliberal, articulado a municipalidades, promove condições mais favoráveis à financeirização e ao controle do espaço das cidades, esta visão sobre a verticalização torna-se questionável. Se edifícios corporativos são representativos dessa verticalização, edificações residenciais verticalizadas, ou torres de escritórios, são mais do que soluções arquitetônicas: são commodities utilizadas para a fixação dos fluxos de capital mundializado, numa ação conjunta entre mercado financeiro e Estado. Por meio do estudo da produção e vivência de edifícios verticais (high-rises), que definem novas tipologias e usos do espaço, caracterizando um fenômeno de transformação do espaço urbano, seus usos e suas práticas cotidianas, buscamos analisar em um campo teórico-conceitual transdisciplinar, as transformações urbanas recentes, sob a ótica da noção de inclusividade (inclusiveness) - como estado e processo, resultado ou condição para uma cidade igualitária. Nesse sentido, objetiva-se questionar a inclusividade do espaço urbano contemporâneo - suas urbanidades, transformações do espaço público e modos de vida, promovendo o questionamento crítico da capacidade de produção de um ambiente urbano inclusivo por meio da investigação do fenômeno da verticalização de edifícios residenciais e mistos. Este projeto está baseado em estudos de caso em Lyon e São Paulo, de modo a possibilitar uma melhor compreensão de diferentes formas de negociação local e global na produção da cidade. | |
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