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Avaliação da dinâmica populacional de Bemisia tabaci Mediterranean (biótipo q) em áreas produtoras de pimentão, de vírus associados à transmissão pelo inseto e da performance do inseto em genótipos de pimentão

Processo: 18/20335-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2018
Vigência (Término): 31 de maio de 2020
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Renate Krause Sakate
Beneficiário:Isabela Morcilo de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Vírus de plantas   Manejo   Dinâmica de populações   Genótipo   Crinivirus   Begomovirus   Capsicum   Solanaceae   Bemisia tabaci   Avaliação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Begomovirus | Capsicum | crinivirus | Inseto-vetor | manejo | Fitopatologia, Virologia Vegetal, Entomologia

Resumo

A família Solanaceae é uma das mais importantes na agricultura pois englobaculturas economicamente expressivas no Brasil e no Mundo como tomate, berinjela,pimentão e pimenta. Todas são afetadas por vírus transmitidos por Bemisia tabaci,também conhecidas por moscas-brancas. No Brasil há duas espécies crípticas de moscabranca, MEAM1 - Biótipo B e Mediterranenan (MED) - Biótipo Q, tendo sido estaúltima espécie detectada no Brasil há 4 anos atrás. B. tabaci MED é particularmente bem adaptada ao pimentão de modo que este projeto tem como um dos objetivos verificar a dinâmica deste inseto nesta cultura, da presença de vírus associados à transmissão pelo inseto e da performance da espécie MED em genótipos de pimentão. Serão testados genótipos comerciais e do IAC (Instituto Agronômico de Campinas) quanto à oviposição, biologia e desenvolvimento da B. tabaci Mediterranean, genótipos estes previamente selecionados como resistentes à espécie MEAM1. Os conhecimentos obtidos através destes resultados são necessários para a melhor compreensão do patossistema begomovirus x solanáceas x mosca-branca e estabelecimento de estratégias de controle da doença e do inseto no campo, pois a incorporação degenótipos resistentes ao inseto pode ser uma ferramenta bastante útil no manejo do inseto na cultura, reduzindo gastos de aplicação de inseticidas.

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