Bolsa 18/20944-7 - Sepse, Estresse oxidativo - BV FAPESP
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Avaliação da ativação glial nas alterações neuroimunoendócrinas em ratos sépticos e efeito neuroprotetor da sinvastatina nos sobreviventes

Processo: 18/20944-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria José Alves da Rocha
Beneficiário:Anderson Vulczak
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/02854-0 - Avaliação da ativação glial nas alterações neuroimunoendócrinas em ratos sépticos e efeito neuroprotetor da sinvastatina nos sobreviventes, AP.R
Assunto(s):Sepse   Estresse oxidativo   Fármacos neuroprotetores   Sinvastatina   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptose | cognição | Estresse oxidativo | hormônios | Inflamação sistemica | memória | Neuroimunoendocrinologia

Resumo

A sepse, inflamação sistêmica desencadeada por um agente infeccioso, produz um estado inflamatório no sistema nervoso central (SNC), que leva a disfunções autonômicas, endócrinas e cognitivo-comportamentais observadas em trabalhos clínicos e experimentais. Os achados anteriores deste laboratório sugerem que estresse oxidativo, ativação microglial, disfunção sináptica e eventualmente apoptose de neurônios, decorrentes da neuroinflamação e com características neurodegenerativas, sejam responsáveis por essas disfunções durante e após a sepse. Sendo assim, sugerimos que a ativação glial sustentada durante a sepse causaria as alterações neuroimunoendócrinas e as sequelas neurológicas de longo prazo, levando à instalação de processos neurodegenerativos como os que ocorrem na forma esporádica da doença de Alzheimer. Nesse contexto, inúmeras drogas e terapias têm sido propostas para tentar conter os efeitos da sepse. Por exemplo, diversos trabalhos clínicos envolvendo estatinas e sepse ainda são bastante controversos acerca dos benefícios dessa droga, restando muitas lacunas a serem preenchidas para se chegar a um consenso quanto ao seu uso como estratégia terapêutica. Recentemente, nós demonstramos que a sinvastatina melhorou os aspectos cognitivo-comportamentais de ratos sobreviventes à sepse. Entretanto se esta melhoria está relacionada a um efeito do fármaco na neurodegeneração e/ou na modulação da ativação glial é desconhecido. Portanto o objetivo desse estudo será avaliar a participação da ativação glial nas alterações neuroimunoendócrinas decorrentes da sepse e o possível efeito neuroprotetor da sinvastatina nos animais sobreviventes. (AU)

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