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Avaliação da atividade antimicrobiana da associação de nanopartículas de prata e sinvastatina sobre culturas e biofilme de cepas clínicas de staphylococcus aureus

Processo: 18/21769-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2019
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Karina Cogo Müller
Beneficiário:Ana Carolina Furian da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Microbiologia   Anti-infecciosos   Nanopartículas de prata   Sinvastatina   Staphylococcus aureus   Biossíntese   Fatores de virulência   Testes de sensibilidade microbiana   Biofilmes   Espectrofotometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antimicrobianos | estatinas | microrganismos | nanopartículas de prata | sinvastatina | Staphylococcus aureus | Microbiologia

Resumo

Staphylococcus aureus é um dos agentes etiológicos mais importante em infecções nosocomiais, de início comunitário e que produz vários fatores de virulência, dificultando o tratamento de infecções hospitalares, principalmente as oriundas de dispositivos médicos. As estatinas são um dos medicamentos mais prescritos no mundo e seus efeitos vão além de hipolipemiantes, denominados efeitos pleiotrópicos. A sinvastatina, em estudos anteriores, apresentou atividade antimicrobiana contra bactérias gram-positivas, incluindo S. aureus e patógenos gram-negativos. Assim como a sinvastatina, as nanopartículas de prata (AgNP) tem atividade antimicrobiana conhecida e além disso estudos mostram que associações entre AgNP e fármacos com atividade antimicrobiana, como penicilina, amoxicilina, eritromicina, clindamicina e vancomicina foi satisfatório, visto que estas associações podem direcionar estes fármacos para alvos específicos, além de potencializar o seu efeito diminuindo a resistência de microrganismos. O presente projeto propõe avaliar os antimicrobianos da associação de sinvastatina e da AgNP frente as cepas clínicas de S. aureus. As AgNP serão produzidas a partir do processo de biossíntese com culturas do fungo Fusarium oxysporum, sendo a sua formação acompanhada por espectrofotometria. A caracterização da AgNP será realizada por espalhamento dinâmico de luz (DLS), espectroscopia de energia dispersiva de raio-X (EDS) e microscopia eletrônica de transmissão. A atividade antimicrobiana da AgNP isolada ou em combinação com sinvastatina será investigada em testes de Concentração Inibitória mínima (CIM), ensaio de associação (checkerboard assay) e de inibição de biofilme em cepas clínicas de S. aureus. Como hipótese, esperamos que tanto a sinvastatina quanto a AgNP apresentem atividade antimicrobiana contra S. aureus, e que quando associados, esses antimicrobianos apresentem efeito sinérgico.

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