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Avaliação renal após ressuscitação volêmica com solução Steen ou albumina em modelo experimental de choque hipovolêmico

Processo: 18/19557-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Karina Andrighetti de Oliveira Braga
Beneficiário:Camila Uchoa da Silva
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Unidades de terapia intensiva   Transplante de rim   Reposição volêmica   Hipovolemia   Creatinina   Testes de função renal   Imuno-histoquímica   Modelo experimental   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Choque hipovolêmico | Rim | tranplante | Transplante de Pulmão | Transplante renal | Transplante

Resumo

Clinicamente o choque hipovolêmico é tratado nas unidades de terapia intensiva utilizando soluções de reposição tais como, solução fisiológica 0,9% e Ringer Lactato. No entanto, tais soluções também podem ser prejudiciais a diversos órgãos alvos utilizados para transplante. No cenário de choque hipovolêmico, o rim desempenha papel importante na regulação da pressão arterial ao ativar o mecanismo renina-angiotensina e desencadear a vasoconstrição, que leva indiretamente à liberação de aldosterona a partir do córtex da supra renal, promovendo a retenção de sódio e água. A concentração de sódio aumentada no sangue, estimula a liberação do hormônio antidiurético (ADH) pela hipófise. A glândula pituitária libera o ADH na corrente sanguínea e faz com que os rins retenham água concentrando a urina. A retenção de água aumenta o volume sanguíneo elevando a pressão arterial. No sistema renal, quando a pressão arterial média cai a níveis muito baixos, a taxa de filtração glomerular dos rins não pode ser mantida, levando a insuficiência aguda. Gerando um debito urinário diminuído, para menos de 0,5 ml/kg por hora (ou abaixo de 30 ml por hora). Este projeto faz parte de um estudo interdisciplinar, que reúne a disciplina de Cirurgia Torácica e a disciplina de Nefrologia da FMUSP, no qual temos o objetivo de avaliar o impacto da reposição volêmica com Steen Solution® ou albumina em pulmões e rins. Dentro deste estudo, a presente proposta de iniciação cientifica visa avaliar o impacto da reposição volêmica com Steen Solution® em modelo experimental de doador de rins. Para isso, desenhamos um estudo experimental com 40 animais distribuídos em 4 grupos: Grupo Choque Hipovolêmico (n=10) Animais induzidos ao choque hipovolêmico.Grupo Choque Hipovolêmico + Solução de Steen (n=10) Animais induzidos ao choque e tratados com infusão lenta de Steen Grupo Choque Hipovolêmico + Albumina (n=10) Animais induzidos ao choque e tratados com infusão lenta de Albumina a 20% Grupo SHAM (n=10) Animais Sem indução do choque ou qualquer tipo de reposição volêmica. O modelo de choque hemorrágico será induzido pela retirada de sangue em alíquotas sucessivas até o animal atingir a PAM de 40 mmHg. O tratamento endovenoso com Solução Steen 4 ml/kg ou com Albumina 20% 4 ml/kg será realizado após 60 minutos da indução de choque hemorrágico via femural. Após o tratamento os ratos avaliados por 120 minutos, após o qual foram sacrificados. Serão realizadas análises de: função renal através da quantificação de creatinina na urina, análise de creatinina e uréia sorológica e análise e imunohistoquimica.

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