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Efeito da empagliflozina sobre a heterogeneidade da repolarização ventricular em pacientes com diabetes e doença arterial coronariana

Processo: 18/19511-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2019
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Bruno Caramelli
Beneficiário:Graziella Luciano Antonio
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Doença da artéria coronariana   Doenças cardiovasculares   Diabetes mellitus   Arritmias cardíacas   Fatores de risco para doença cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arritmia | diabetes | empagliflozina | risco cardiovascular | cardiologia

Resumo

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes diabéticos. Há alguns anos é exigido que os novos medicamentos hipoglicemiantes sejam submetidos a estudos de segurança cardiovascular para sua liberação. Em 2015 o EMPA-REG OUTCOME, realizado para aprovação da empagliflozina, um novo inibidor do co-transportador sódio glicose tipo 2, foi o primeiro estudo a fornecer evidências de que um agente antidiabético diminui eventos cardiovasculares. Os resultados demonstraram uma redução no desfecho primário (mortes por causas cardiovasculares, infarto não fatal e acidente vascular cerebral não fatal), mortalidade cardiovascular e hospitalização por insuficiência cardíaca em pacientes com diabetes tipo 2 de alto risco cardiovascular que receberam empagliflozina em associação ao tratamento padrão. Destaca-se o fato de que a população estudada estava sob tratamento clínico otimizado com anti-hipertensivos, estatina e aspirina e, especialmente, é notório que a diferença no desfecho primário em relação ao placebo se tornou evidente apenas 3 meses após o início do tratamento.Os potenciais mecanismos subjacentes aos surpreendentes benefícios cardiovasculares da empagliflozina não estão totalmente esclarecidos. O presente projeto visa a investigar se a empagliflozina apresenta ação antiarrítmica. Analisando o índice de heterogeneidade da onda T, um novo marcador de risco eletrocardiográfico associado à predição de risco cardiovascular, em pacientes diabéticos coronariopatas, verificaremos se a empagliflozina está associada à redução da instabilidade elétrica.

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