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Avaliação in vitro de lesões de mancha branca formadas artificialmente e análise de sua capacidade de ser remineralizada

Processo: 18/24904-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2019
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontopediatria
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Helena Richieri Falcão Tuler
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Bioquímica   Esmalte dentário   Mancha branca   Desmineralização do dente   Remineralização dentária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desmineralização | esmalte | Lesão de mancha branca | Bioquimica

Resumo

A lesão de mancha branca (LMB) pode ser definida como a manifestação clínica primária da cárie dentária, cujo aspecto clínico branco leitoso sem brilho é resultante da perda de estrutura mineral subsuperficial. Com base nisto, o objetivo deste trabalho será desenvolver in vitro lesões de mancha branca (LMB) reprodutíveis, com diferentes níveis de perda de minerais, utilizando um modelo de biofilme microcosmos em amostras de esmalte humano e caracterizá-los por análise de desmineralização por microradiografia transversal (TMR), analise de fluorescência induzida por luz quantitativa (QLF) e espectrofotometria (EasyShade), B) Desenvolver um modelo in vitro capaz de comparar dois tipos diferentes de lesões cariosas ao mesmo tempo, utilizando tecnologias com características diferentes no que diz respeito à cor, fluorescência e conteúdo mineral através da análise por TMR, QLF e espectrofotometria (Easy shade). Para fase A serão utilizados 90 espécimes de esmalte humano onde será utilizado o modelo de biofilme microcosmo e será realizada a análise da desmineralização. Já para a fase B será realizado um estudo in vitro utilizando 60 amostras de esmalte e serão selecionados pela microdureza de superfície (SMH inicial) e na sequencia serão submetidos a producao de lesão de carie artificial a partir dos grupos a definir. As amostras serão submetidas a um protocolo de remineralizacão durante 7 dias e durante os primeiros 5 dias, em cada dia os espécimes serão imersos em solução desmineralizante (2,0 mmol / L Ca (NO3) 2,4H2O, 2,0 mmol / L NaH2PO4.2H2O, 0,075 mol / L tampão acetato, 0,04 ppm F, pH 4,7 , 15 mL / amostra) por 2 h e em solução remineralizante (1,5 mmol / L Ca (NO3) 2,4H2O, 0,9 mmol / L NaH2PO4.2H2O, 150 mmol / L KCl, 0,02 mol / L tampão cacodilato, 0,05 ppm F, pH 7,0, 15 mL / amostra) por 22 h (Vieira et al., 2005). Antes e depois da desmineralização, os espécimes serão imersos em suspensão (1: 3) do produto teste por 1 min (15 mL / amostra). Nos últimos 2 dias, os espécimes serão imersos apenas na solução remineralizadora. Os esmaltes serão analisados por TMR, QLF e Easyshade. Os dados obtidos passarão pelos testes Kolmogorov e Smirnov e de Bartlett para verificação da normalidade e homogeneidade dos mesmos, respectivamente. Após esta verificação, os dados serão submetidos à análise estatística (p<0,05).

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