Bolsa 19/05017-5 - Fertilidade, Endometrite - BV FAPESP
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Expressão endometrial de interleucinas inflamatórias e proteomica do fluido endometrial de éguas susceptíveis a endometrite persistente pós-cobertura tratadas com plasma rico em plaquetas

Processo: 19/05017-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 18 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 30 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Marco Antonio Alvarenga
Beneficiário:Lorenzo Garrido Teixeira Martini Segabinazzi
Supervisor: Igor Frederico Canisso
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Illinois at Urbana-Champaign, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:17/13883-9 - Expressão endometrial de interleucinas inflamatórias e proteomica do fluido endometrial de éguas susceptíveis a endometrite persistente pós-cobertura tratadas com plasma rico em plaquetas, BP.DR
Assunto(s):Fertilidade   Endometrite   Fisiopatologia   Equinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:endometrite | equinos | fertilidade | Inflamação endometrial | Fisiopatologia

Resumo

No mercado do cavalo a progênie de animais comprovadamente produtores de campeões é mais valorizada, no entanto isso geralmente acontece quando as éguas já possuem idade avançada e progênie comprovada nas pistas. Isso estimula que estes animais, mesmo com baixos índices reprodutivos, continuem em programas reprodutivos. Nesse contexto a endometrite persistente pós-cobertura (EPPC) tem impactos importantes, sendo considerada a terceira enfermidade que mais acomete equinos e a principal causa de subfertilidade nessa espécie. Estudos utilizando drogas imunomoduladoras têm demonstrado bons resultados na redução do processo inflamatório, assim como no aumento da fertilidade desses animais. Mais recentemente, o uso de PRP se mostrou benéfico no tratamento de EPPC, aumentando os índices de concepção. O PRP já é largamente utilizado em medicina veterinária, no tratamento das mais diversas afecções, principalmente lesões tendíneas, osteoarticulares, ligamentares e cutâneas, por apresentar ação mitogênica, quimiotática, neovascular e anti-inflamatória. Nesse contexto o presente estudo tem por objetivo avaliar a expressão de interleucinas inflamatórias pelo endométrio de éguas tratadas com PRP, assim como a proteômica do fluido endometrial desses animais. Em trabalhos realizados em nosso laboratório, já foi observado que o PRP é benéfico no tratamento de éguas susceptíveis a EPPC, reduzindo o processo inflamatório uterino, com redução no número de neutrófilos e diminuição da expressão de COX-2 no endométrio dessas éguas, melhorando também os índices de concepção desses animais. Entretanto, mais estudos sobre o uso do PRP no tratamento de éguas susceptíveis a EPPC se fazem necessários, para o real conhecimento do modo de ação deste agente no processo inflamatório endometrial.

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