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Determinação do potencial prognóstico de genes induzidos pela hipóxia (HIF e GLUT1) em pacientes com câncer de mama

Processo: 18/06355-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 31 de março de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Beatriz da Costa Aguiar Alves Reis
Beneficiário:Glauco Sérgio Avelino de Aquino
Instituição Sede: Centro Universitário Saúde ABC. Fundação do ABC. Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Clínica médica   Neoplasias   Marcador molecular   Progressão tumoral   Células tumorais   Prognóstico   Hipóxia   Metabolismo energético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hipóxia | marcador molecular | Metabolismo energético | Neoplasia | prognóstico | Clínica Médica

Resumo

A manutenção do crescimento e progressão da célula tumoral exige um alto gasto bioenergético. O processo celular mais eficiente de geração de energia é o metabolismo da glicose; apesar da captação adequada de glicose, nem todas as células têm à disposição o suprimento adequado de oxigênio para seu metabolismo. Hipóxia é o termo utilizado para descrever a deficiência de oxigênio em alguns tecidos. As células tumorais são particularmente inclinadas à hipóxia devido a sua alta densidade e vascularização pobre, o que limita seu suprimento de oxigênio. Sabe-se que células sob hipóxia precisam de uma captação de glicose 19 vezes maior do que aquelas em normóxia, o que faz com que as proteínas transportadoras de glicose (GLUT) - essenciais para a eliminação dos produtos ácidos da glicólise e acidificação do meio extracelular tumoral - sejam super-expressas em células tumorais. A expressão de GLUT1 é influenciada pelos fatores induzidos por hipóxia (HIF- hypoxia-inducible factors), uma família altamente conservada de fatores de transcrição ativados pela hipóxia que regulam os efeitos dos sensores celulares de oxigênio e de uma série de genes que codificam proteínas da via glicolíticas. Clinicamente, HIF-1 e GLUT1 estão associados com o aumento de metástases à distância e pior prognóstico em uma série de tumores. Neste projeto, propomos o estudo da expressão destes marcadores em coletas seriadas de sangue periférico de pacientes com câncer de mama em tratamento quimioterápico a fim de verificar seu potencial prognóstico em biópsias líquidas, bem como em amostras de tecido tumoral e de sangue de doadoras saudáveis.

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