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Análise dos efeitos da terapia laser de baixa intensidade na fadiga muscular do músculo bíceps braquial de indivíduos hígidos e indivíduos espásticos

Processo: 19/05556-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2019
Vigência (Término): 07 de janeiro de 2021
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica
Pesquisador responsável:Mário Oliveira Lima
Beneficiário:Alexandre Alves do Nascimento Filho
Instituição Sede: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D). Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Acidente vascular cerebral   Fadiga muscular   Espasticidade muscular   Terapia a laser de baixa intensidade   Ensaio clínico controlado aleatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fadiga muscular | Fotobiomodulação | Lllt | Terapia Laser De Baixa Intensidade | Termografia Infra-vermelha | Fotobiomodulação

Resumo

A fadiga muscular é ocasionada por meio de alterações bioquímicas que modificam a mecânica da contração muscular, resultando em alterações negativas na performance da contração. Diversos recursos são estudados com o intuito de atenuar este quadro, dentre eles pode-se citar a Terapia Laser de Baixa Intensidade (TLBI). O objetivo é avaliar os efeitos da TLBI na fadiga do músculo bíceps braquial de indivíduos hígidos e indivíduos com hemiparesia espástica. Será realizado um ensaio clínico transversal, comparativo, randomizado, placebo, duplo-cego que será dividido em duas fases, a Fase I será composta por 30 indivíduos hígidos e a Fase II será composta por 30 indivíduos pós-AVE. O estudo será composto por três grupos (Grupo Controle, Grupo Placebo e Grupo TLBI) e todos os indivíduos passarão por todos os grupos, seguindo os critérios de randomização. O protocolo consiste na aplicação TLBI no músculo bíceps braquial do lado dominante nos indivíduos hígidos e do lado hemiparético dos indivíduos pós-AVE, anteriormente a realização da Contração Voluntária Máxima Isométrica (CVMI) por 50 segundos no dinamômetro. Será avaliada a intensidade dolorosa por meio da Escala Visual Analógica de dor, a atividade mioelétrica por meio da eletromiografia de superfície associada a avaliação do torque muscular por meio do dinamômetro. A temperatura local será avaliada por meio da termografiainfra-vermelha e a concentração de lactato sanguíneo por meio da lactímetro, os quais serão mensuradas em quatro momentos distintos, anteriormente a aplicação do laser (basal) e 3, 15 e 25 minutos após a CVMI. Acredita-se que a TLBI minimize a intensidade dolorosa, aumente os valores de RMS e o tempo de início da fadiga muscular.

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