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Caracterização neuroanatômica e aspectos dimórficos da ECRG4/augurina em ratos (Rattus norvegicus - long-evans) durante o processo de envelhecimento

Processo: 19/01820-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de maio de 2019
Vigência (Término): 30 de setembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Jackson Cioni Bittencourt
Beneficiário:Isis Fieri
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neuroanatomia   Neoplasias esofágicas   Genes supressores de tumor   Envelhecimento   Líquido céfalorraquidiano   Peptídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Augurina | dimorfismo | Ecrg4 | Envelhecimento | Líquido Cefalorraquidiano | Neuroanatomia | Neuroanatomia

Resumo

A augurina é um peptídeo que foi recentemente identificado que é codificado pelo gene relacionado ao câncer de esôfago-4 (ECRG4), um gene altamente conservado em vertebrados. Na literatura tem sido associado ao câncer, como um gene supressor de tumor/metástase; à senescência e envelhecimento da célula neural; à homeostase do sistema nervoso central (SNC); à lesão e respostas imunitárias. A augurina é produzida por processamento pós-traducional da proteína ECRG4 de 148 aminoácidos e em roedores está presente principalmente nas células epiteliais de esôfago, estômago, músculo esquelético, coração, útero, bexiga, glândula adrenal e tireoide. No SNC, o plexo coróide (PC) apresenta a expressão gênica mais alta, porém, também está presente no hipotálamo, bulbo olfatório, hipófise e cerebelo. Por ser um peptídeo relativamente novo, os aspectos neuroanatômicos não estão completamente elucidados, principalmente no que concerne ao envelhecimento e diferenças entre sexos. Assim, propõe-se avaliar o papel da augurina como peptídeo neuroendócrino e sua presença no líquido cefalorraquidiano (LCR) no processo de senescência. Para tanto serão avaliados em ratos jovens, adultos e idosos de ambos os sexos: a imunorreatividade para augurina no encéfalo por imuno-histoquímica; os níveis séricos de augurina por ELISA; os níveis de expressão gênica encefálica de ECRG4 por RT-qPCR; a concentração de proteína total no LCR, pela técnica colorimétrica de quantificação de proteínas com vermelho de pirogalol e a concentração de augurina no LCR por ELISA. A análise estatística será feita por análise de variância (ANOVA) seguida pelo teste de múltiplas comparações de Tukey-Kramer ou teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis, considerando-se significativo p < 0.05. (AU)

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(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

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