Bolsa 19/02691-7 - Sigmodontinae, Evolução morfológica - BV FAPESP
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Restrições genéticas e a evolução de roedores sigmodontíneos

Processo: 19/02691-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 06 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 05 de junho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Quantitativa
Pesquisador responsável:Gabriel Henrique Marroig Zambonato
Beneficiário:Bárbara Maria de Andrade Costa
Supervisor: Scott Steppan
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Florida State University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:15/16598-8 - Evolução craniana dos roedores sigmodontíneos Wagner, 1843, BP.PD
Assunto(s):Sigmodontinae   Evolução morfológica   Processos evolutivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Evolução morfológica | matrizes genéticas | processos evolutivos | restrição genética | Sigmodontinae | Evolução dos roedores

Resumo

Um grande desafio na biologia evolutiva é entender como estruturas morfológicas complexas surgem e mudam durante a evolução. A estrutura de covariância genética entre elementos (matriz G) em um sistema compreende um dos fatores mais importantes que determinam a trajetória evolutiva de um conjunto de características em uma população. Se G é estável, então pode ser usado para prever a trajetória futura dos fenótipos em resposta à seleção e també para reconstruir os gradientes de seleção direcional ao longo da história evolutiva de um determinado grupo. Em roedores sigmodontíneos, estudos empíricos sobre G tiveram um escopo filogenético pequeno e exibiram resultados mistos sobre a similaridade de G dentro e entre espécies. Aqui, iremos (1) entender quão similar a estrutura de covariância genética é dentro e entre as espécies e quão difundida a similaridade de estrutura de G e P pode ser na radiação de Sigmodontinae; e (2) avaliaremos as restrições genéticas e os padrões de diversificação fenotípica ao longo de Sigmodontinae. Para isso, teremos quatro matrizes G de sigmodontineos fornecendo, assim, o mais amplo conjunto de dados de covariância genética aditiva de espécies filogeneticamente próximas para aplicar em um estudo macroevolutivo de evolução fenotípica em mamíferos. Juntamente com isto, serão fornecidas matrizes fenotípicas compreendendo todas as tribos de Sigmodontinae. (AU)

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