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Perfil metabólico de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: busca por biomarcadores

Processo: 19/00048-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2019
Vigência (Término): 30 de abril de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Iscia Teresinha Lopes Cendes
Beneficiário:Douglas Cescon da Rosa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07559-3 - Instituto Brasileiro de Neurociência e Neurotecnologia - BRAINN, AP.CEPID
Assunto(s):Genética molecular   Acidente vascular cerebral   Aterosclerose   Perfil metabólico   Plasma (líquidos corporais)   Biomarcadores   Ressonância magnética nuclear
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atherosclerosis | Metabolomics | Nmr | stroke | Genética Molecular

Resumo

O acidente vascular cerebral (AVC) é caracterizado por um bloqueio de fluxo sanguíneo para o cérebro, resultando em perdas neurológicas como, por exemplo, déficits motores e/ou sensitivos e pode ser classificado em dois tipos principais, hemorrágico e isquêmico, sendo este último o mais prevalente e foco do presente projeto. O AVC isquêmico pode ser subdividido em 5 classes, de acordo com a classificação TOAST. A aterosclerose de grandes vasos é um dos mais frequentes subtipos de AVC isquêmico, sendo principalmente causado pela obstrução de grandes artérias devido a formação de trombos derivados de placas ateroscleróticas. Durante o AVC isquêmico, ocorre a ativação de vários mecanismos moleculares, como inflamação, excitotoxicidade e morte celular. Com base nesses processos e na recuperação tecidual, o AVC isquêmico é subclassificado em fases aguda, subaguda e crônica. Isso posto, o presente projeto tem como objetivo principal determinar o perfil metabólico do plasma de pacientes com AVC isquêmico aterosclerótico nas fases aguda e crônica a fim de identificar metabólitos que possam ser usados como marcadores para prognóstico do evento isquêmico. Além disso, procuraremos por possíveis correlações entre o perfil de metabólitos na fase aguda e a resposta às intervenções terapêuticas e recuperação do paciente. Para isso, utilizaremos Ressonância Magnética Nuclear com análise de hidrogênio para avaliar os metabólitos menores que 1,5 kDa presentes em cada estágio da doença.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DO CANTO, AMANDA M.; DONATTI, AMANDA; GERALDIS, JAQUELINE C.; GODOI, ALEXANDRE B.; DA ROSA, DOUGLAS C.; LOPES-CENDES, ISCIA. Neuroproteomics in Epilepsy: What Do We Know so Far?. FRONTIERS IN MOLECULAR NEUROSCIENCE, v. 13, . (15/12960-4, 19/00048-0, 13/07559-3, 17/23954-0, 15/25607-0, 19/00213-0)
GODOI, ALEXANDRE B.; DO CANTO, AMANDA M.; DONATTI, AMANDA; ROSA, DOUGLAS C.; BRUNO, DANIELLE C. F.; ALVIM, MARINA K.; YASUDA, CLARISSA L.; MARTINS, LUCAS G.; QUINTERO, MELISSA; TASIC, LJUBICA; et al. Circulating Metabolites as Biomarkers of Disease in Patients with Mesial Temporal Lobe Epilepsy. METABOLITES, v. 12, n. 5, p. 16-pg., . (21/04451-3, 13/07559-3, 19/00213-0, 18/24069-3, 21/04441-8, 19/00048-0, 19/25948-3, 17/26167-0)

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