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Evolução e ecomorfologia da subfamília Characinae (Actinopterygii: Characiformes: Characidae)

Processo: 19/04602-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2019
Vigência (Término): 17 de março de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Morfologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Claudio de Oliveira
Beneficiário:Camila da Silva de Souza
Supervisor: Brian Sidlauskas
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Local de pesquisa: Oregon State University (OSU), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:17/06551-0 - Characinae (Actinopterygii: Characiformes: Characidae): identificação molecular e estudo das relações filogenéticas entre espécies, BP.DR
Assunto(s):Zoologia (classificação)   Morfologia animal   Biodiversidade   Peixes   Characidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | Morfologia | Peixes | Taxonomia | Sistemática de Peixes

Resumo

Characinae é uma das subfamílias mais ricas em espécies de Characidae, e seus membros ocorrem amplamente em toda a América do Sul e Central. Eles são peixes de pequeno a médio porte, com os maiores espécimes não excedendo 240 mm no comprimento padrão. A maioria dos membros do grupo exibem um corpo anterior profundo com uma característica gibosa, embora isso esteja ausente em Phenacogaster e Acestrocephalus. As relações filogenéticas dentro de Characinae e desta com outras subfamílias de Characidae têm sido objeto de alguns estudos morfológicos, porém, não há, até o momento, hipóteses de relacionamento incluindo uma significativa representatividade de espécies de Characinae usando caracteres morfológicos ou moleculares. As espécies de Characinae adotaram três estratégias distintas de alimentação: carnivoria, omnivoria e lepidofagia. A estudante de doutorado, examinará as relações entre as espécies de Characinae usando seqüências de DNA de cerca de 2000 elementos ultraconservados. Em seguida, propomos ligar os dados da dieta e reconstruções 3D da morfologia esquelética usando a técnica de micro-CT scanning com a filogenia para testar se a dieta de cada espécie faz com que ela evolua para um ótimo morfológico particular na forma da cabeça e do corpo.

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