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Influência da miostatina na função muscular, tempo de internação e mortalidade de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de segmento ST

Processo: 18/20797-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2019
Vigência (Término): 31 de maio de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marcos Ferreira Minicucci
Beneficiário:Juliana Faraco Schwed
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Doenças cardiovasculares   Infarto do miocárdio   Força muscular   Miostatina   Tempo de internação   Mortalidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Infarto Agudo do Miocardio | Cardiologia

Resumo

As doenças cardiovasculares representam atualmente a maior causa de mortalidade na população, sendo a doença isquêmica cardíaca a primeira causa de mortalidade geral, em todo o mundo. Diversos fatores estão associados ao pior prognóstico, estudos tem mostrado que a massa e a força muscular também podem estar associadas com desfechos clínicos desfavoráveis após o infarto. Tanto a força quanto a massa muscular são regulados por diversos fatores entre os quais podemos destacar a miostatina. A miostatina, também denominada fator de crescimento e diferenciação 8 (GDF-8), pertence à família do TGF-², e é responsável pela regulação negativa do crescimento muscular esquelético desde a vida embrionária, expressando-se predominantemente em tecido muscular esquelético. A miostatina está associada com redução da massa muscular por inibir fatores de regulação miogênica e aumentar a degradação muscular, principalmente através do sistema ubiquitina/proteossomo. Alguns estudos mostraram relação negativa entre valores de miostatina e desenvolvimento/massa muscular, sugerindo papel nos contextos de hipotrofia e redução de massa muscular em situações de doenças crônicas, tais como insuficiência cardíaca, cirrose e caquexia relacionada ao câncer. Apesar da importância da miostatina em regular a massa e consequentemente a função muscular, sua associação com essas variáveis e com o prognóstico de pacientes com síndromes coronarianas agudas ainda não foi estudada. Logo, o objetivo este estudo é avaliar a influência dos valores séricos de miostatina, com a massa e função muscular, com o tempo de internação e com a mortalidade de pacientes com IAMSST admitidos na UTI coronariana e na Unidade de Emergências Cardiológicas.

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