Erotismo e sexualidade na iconografia ápula do IV século a.c.
Erotismo e sexualidade na iconografia pompeiana: as relações de gênero em evidência
'Romances para homens': o olhar masculino sobre a sexualidade da mulher na literat...
Processo: | 19/02721-3 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de junho de 2019 |
Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2023 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Arqueologia - Arqueologia Histórica |
Pesquisador responsável: | Maria Cristina Nicolau Kormikiari |
Beneficiário: | Juliana Magalhães dos Santos |
Instituição Sede: | Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 22/03863-9 - Erotismo e sexualidade na iconografia ápula do IV século a.c., BE.EP.PD |
Assunto(s): | Sexualidade Arqueologia clássica |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Arqueologia Clássica | Estudos Gênero | Estudos Mediterrânicos | Sexualidade | Arqueologia Clássica |
Resumo Este projeto possui o objetivo de analisar a sexualidade e sua relação com o erotismo a partir da perspectiva iconográfica produzida na Apúlia do IV séc a.C. Longe de Atenas, o consumo de artefatos de prestígio estava acompanhado de uma leitura particular de mundo, que partia de atributos socioculturais desejados na Ática e terminava em um modo de consumir, interpretar e utilizar as peças no sul da Itália. Essas concepções também refletiram na produção artesanal. Por consequência, um "modo de fazer" típico da região traduzia a tensão de forças socioculturais por meio das relações de poder: de um lado os interesses e performances sexuais esperados pelas mulheres e homens, do outro, seus interesses pessoais. Nesse sentido, entendemos o papel do Eros como elemento sexual simbólico e como fundamental para traduzir a concepção de gênero expressa na região. Por meio das imagens observaremos como era construído esse diálogo examinando e identificando a importância do erotismo e da sexualidade para essa região colonial, e a relação dessas concepções com a ateniense. A partir da perspectiva teórica sobre gênero proposta por Violaine Cuchet, as revisões do trabalho de A. D. Trendell e as perspectivas arqueológicas de espaços privados tratados por Lisa Nevett, observaremos a construção multidimensional da noção de gênero e dos usos do prazer na Apúlia. | |
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