Bolsa 19/07772-5 - Geografia urbana, Urbanização - BV FAPESP
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Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos, formas e conteúdos (FragUrb)

Processo: 19/07772-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Everaldo Santos Melazzo
Beneficiário:Tiago Maldonado Costilhas
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/07701-8 - Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas FragUrb, AP.TEM
Assunto(s):Geografia urbana   Urbanização   Produção do espaço urbano   Fragmentação   Planejamento habitacional   Mercado imobiliário
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agentes econômicos | consumo imobiliário | fragmentação socioespacial | mercado fundiário | produção do espaço urbano | Produção habitacional | Geografia urbana

Resumo

A diferenciação socioespacial em cidades brasileiras vem se aprofundando e aponta para a constituição do processo de fragmentação socioespacial. A origem dele está vinculada à predominância de lógicas e subjetivações neoliberais que se antepõem à ideia de direito à cidade. Esse projeto visa compreender, no plano da cidade e do urbano, como a lógica socioespacial fragmentária altera o conteúdo da diferenciação e das desigualdades, redefinindo os sentidos do direito à cidade. Este objetivo central desdobra-se em quatro planos analíticos: I) passagem da lógica socioespacial centro-periférica para a lógica socioespacial fragmentária; II) interpretação da fragmentação socioespacial por meio das formas contemporâneas de diferenciação e desigualdade, a partir das práticas associadas ao cotidiano urbano; III) desdobramentos da lógica socioespacial fragmentária sobre o par espaço público/espaço privado; IV) papel das instituições políticas, dos agentes econômicos hegemônicos e dos sujeitos sociais não hegemônicos. Para conduzir a pesquisa foram eleitas cinco dimensões empíricas a partir das quais o processo de fragmentação socioespacial será analisado: habitar, trabalhar, consumir, lazer e mobilidade. Serão estudadas cidades de diferentes formações socioespaciais: Chapecó/SC, Dourados/MS, Ituiutaba/MG, Marabá/PA, Maringá/PR, Mossoró/RN, Presidente Prudente/SP, Ribeirão Preto/SP e São Paulo/SP, além de cidades pequenas vinculadas a estas e que serão identificadas no decorrer da pesquisa.

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