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Avaliação microbiológica de alimentos da culinária japonesa, comercializadas em Botucatu, SP

Processo: 19/10145-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2019
Vigência (Término): 31 de maio de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Vera Lúcia Mores Rall
Beneficiário:Gousilin Leandra Rocha da Silva
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Microbiologia de alimentos   Contaminação de alimentos   Biofilmes   Enterotoxinas   Coliformes   Salmonella   Bacillus cereus   Staphylococcus aureus   Vibrio parahaemolyticus   Botucatu (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aureus | Biofilme | Culinária japonesa | Enterotoxinas | parahaemolyticus | Rpla | S | Salmonella | V | Microbiologia de Alimentos

Resumo

A busca por um estilo de vida saudável vem aumentando e atingindo cada vez mais indivíduos que procuram alimentos que se adequem ao esse quesito, como os da culinária japonesa. Apesar dos pratos serem considerados benéficos a saúde, a característica altamente perecível, pela presença do peixe cru, aliado a um preparo com elevada manipulação, aumenta os riscos de contaminação. Uma falha higiênica no preparo, como o simples ato de não lavar as mãos, pode trazer prejuízos à qualidade microbiológica do alimento, ainda que o transporte e armazenamento tenham sido adequados. Assim, considerando riscos de contaminação e a escassez de informações sobre a qualidade higiênico-sanitária de alimentos da culinária japonesa na cidade de Botucatu, serão realizadas análises de 70 amostras de diferentes estabelecimentos, visando determinar coliformes termotolerantes e identificar patógenos como Bacillus cereus, Staphylococcus aureus, Salmonella e Vibrio parahaemolyticus, conforme a RDC nº12 (ANVISA, 2001). Os isolados de S. aureus e B. cereus serão submetidos a pesquisa quanto à capacidade de produção de biofilme. Ademais, S. aureus, após identificação por PCR, será investigado quanto à presença de genes relacionado à produção de enterotoxinas (sea-sei) e produção das enterotoxinas clássicas (SEA-SED), por RPLA.

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