Busca avançada
Ano de início
Entree

Confecção de dispositivos eletroquímicos descartáveis compostos por nanoesferas ocas de carbono e nanofios de carbono decorados com nanopartículas de prata para a quantificação de interferentes endócrinos em amostras de água de abastecimento

Processo: 19/11080-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de junho de 2019
Vigência (Término): 31 de março de 2021
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Sergio Antonio Spinola Machado
Beneficiário:Kelly Suely Galhardo
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/01777-5 - Confecção de dispositivos eletroquímicos descartáveis compostos por nanoesferas ocas de carbono e nanofios de carbono decorados com nanopartículas de prata para a quantificação de interferentes endócrinos em amostras de água de abastecimento, AP.R
Assunto(s):Poluição da água   Abastecimento de água   Nanopartículas   Métodos de análise   Eletroanalítica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Interferentes Endócrinos | poluentes emergentes | qualidade da água de abastecimento público | sensores eletroquímicos | Eletroanalítica

Resumo

Uma das grandes ameaças ao meio ambiente e, consequente, à saúde humana, é a liberação, na natureza, dos assim chamadas interferentes endócrinos. Estes são moléculas orgânicas, sintéticas ou não, que, devido às suas propriedades químicas, têm a possibilidade de interferir no funcionamento do sistema endócrino, ou seja, no funcionamento eficaz das glândulas do organismo humano. Diversas classes de moléculas orgânicas possuem esta característica como alguns pesticidas, alguns fármacos, hormônios e seus metabólitos, moléculas como o bisfenol-A, etc. Todas são classificadas como poluentes emergentes devido ao aumento drástico no seu uso cotidiano com consequente descarte, do resíduo, no meio ambiente, onde não existe qualquer mecanismo natural de degradação para estas moléculas. Assim, as características tóxicas desta classe de poluentes demandam um monitoramento contínuo e regulamentação específica, das agências governamentais, da quantidade máxima de resíduos aceitáveis em alimentos, águas, etc. Entretanto, esta regulamentação não existe e o monitoramento, em águas de abastecimento, não é feito. Neste projeto de pesquisas se propõe o desenvolvimento de um método analítico eletroquímico rápido, com baixo custo e miniaturizável para a detecção "in situ" e em tempo real de hormônios em água de abastecimento. Este método será baseado em eletrodos descartáveis do tipo "screen printed" de carbono modificados com nanoesferas ocas de carbono decoradas com nanopartículas de prata, para serem usados na quantificação de hormônios sem a necessidade de uma célula eletroquímica convencional. As medidas eletroquímicas serão feitas em um equipamento facilmente miniaturizavel e comparadas, via uma metodologia estatística adequada, com aquelas obtidas pelo método padrão, ou seja, por cromatografia líquida de alta eficiência.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias (0 total):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)