Bolsa 19/03858-2 - Gestão de riscos, Mapeamento geológico - BV FAPESP
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Mapeamento de áreas de riscos de deslizamentos na bacia do córrego Alvarenga, São Bernardo do Campo, SP

Processo: 19/03858-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2020
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Kátia Canil
Beneficiário:Guilherme Santos Sousa
Instituição Sede: Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Gestão de riscos   Mapeamento geológico   Áreas de risco   Deslizamento de terra   São Bernardo do Campo (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cartografia Geotécnica | Córrego Alvarenga | deslizamentos | Mapeamento de Risco | São Bernardo do Campo | Mapeamento de áreas de Risco de deslizamentos

Resumo

O histórico de deslizamentos no Brasil atesta um cenário que se agrava pela característica precária da urbanização no país. Diante dessa realidade foi sancionada a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei 12.608/12), delineando diretrizes e instrumentos para a gestão de riscos. Assim a partir da proposta metodológica elaborada pelo Ministério das Cidades em parceria com o IPT foram elaborados muitos mapeamentos de áreas de risco que subsidiaram os Planos Municipais de Redução de Riscos. O município de São Bernardo do Campo é um dentre 821 municípios cadastrados como suscetíveis a desastres de grande impacto, exigindo instrumentos de mapeamento como a Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização e o Plano Municipal de Redução de Riscos. A Bacia do Alvarenga corresponde a uma das áreas de expansão do município, com impacto direto na Represa Billings, e 21 áreas de risco identificadas em 2009. Assim, este projeto de pesquisa pretende atualizar o mapeamento de risco para duas áreas críticas afetadas por deslizamentos na Bacia do Alvarenga, aplicando a metodologia do Ministério das Cidades (2007) e CPRM (2017) aprimorando os resultados com a indicação de propostas de intervenções para equacionamento dos problemas.

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