Bolsa 19/14517-1 - Leishmania, Fármacos - BV FAPESP
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Produção de Leishmania sp. geneticamente modificadas expressando proteínas fluorescentes: padronização de modelos experimentais e sensibilidade a fármacos

Processo: 19/14517-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 12 de novembro de 2019
Data de Término da vigência: 26 de março de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Luiz Felipe Domingues Passero
Beneficiário:Luiz Felipe Domingues Passero
Pesquisador Anfitrião: Albert Descoteaux
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Institut National de la Recherche Scientifique (INRS), Canadá  
Assunto(s):Leishmania   Fármacos   Modelo experimental   Leishmaniose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fármacos | leishmania | Leishmaniose | modelos experimentais | Anatomia patológica e patologia clinica

Resumo

As leishmanioses são doenças infecciosas causadas por protozoários pertencentes ao gênero Leishmania. Diferentes espécies são patogênicas a humanos, e causam distintas formas clínicas, sendo que algumas são consideradas graves, como as leishmanioses visceral e a anérgica difusa. Ademais os fármacos recomendados na terapia (antimonial pentavalente e a anfotericina B) são antiquados, sua aplicação é dolorida, induzem uma série de efeitos colaterais locais e sistêmicos nos pacientes, ainda há relatos de parasitos que apresentam resistência a estes fármacos. Baseado nisso, a busca por novas moléculas com ação multiespectral contra leishmania vem se tornando um desafio que muitos grupos de pesquisas estão imersos. Entretanto, há grande limitação no que se refere aos testes de novas drogas em termos de avaliação contra formas amastigotas, pois requer um trabalho laboral extensivo, necessita de profissionais treinados para que seja possível identificar corretamente as formas amastigotas com morfologia viável, e de fato, quando há um número grande de moléculas a serem testadas este tipo de experimento se torna impraticável. Por essa razão, muitos grupos triam moléculas ativas somente em formas promastigotas. Porém, muitas moléculas inativas em promastigotas podem ser ativas em amastigotas intracelulares. Assim, esta proposta de pesquisa objetiva produzir L. (L.) amazonensis, L. (V.) braziliensis e L. (L.) infantum fluorescentes (GFP e RFP) e padronizar modelos experimentais (in vitro e in vivo) objetivando estudar a relação parasito e hospedeiro, assim como o potencial de novos fármacos experimentais. (AU)

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