Bolsa 19/12497-3 - Toxicidade, Inseticidas - BV FAPESP
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Citotoxicidade do inseticida diazinon em células HepG2: atividade mitocondrial e papel da biotransformação

Processo: 19/12497-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2019
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Fábio Erminio Mingatto
Beneficiário:Camila Araújo Miranda
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Assunto(s):Toxicidade   Inseticidas   Inseticidas organofosforados   Diazinon   Biotransformação   Hepatotoxicidade   Morte celular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biotransformação | células HepG2 | Diazinon | Inseticidas | morte celular | Toxicidade | Bioquímica Toxicológica

Resumo

Os pesticidas organofosforados foram desenvolvidos na década de 1940 e substituíram completamente os representantes do grupo dos organoclorados, aos quais, os insetos já apresentavam resistência. O diazinon é um inseticida organofosforado amplamente utilizado na agricultura para o controle de pragas, na medicina veterinária como antiparasitário, principalmente em animais de produção, e no controle de pragas domésticas. Ele é aplicado como inseticida sistêmico que mata os insetos via ingestão ou contato, interferindo no controle do sistema nervoso por meio da inibição de enzimas colinesterases, provocando um acúmulo de acetilcolina nas sinapses nervosas, desencadeando um maior estímulo das sinapses colinérgicas no Sistema Nervoso Central (SNC), nervos parassimpáticos e glândulas. O diazinon não apresenta efeito tóxico somente no SNC, mas também no sistema reprodutor, respiratório e cardiovascular, apresentando assim alta toxicidade para animais de estimação, gado e seres humanos que, quando intoxicados, podem vir a óbito. Existem também vários relatos na literatura de intoxicação provocada pela substância no fígado. Para a realização do presente estudo, foi selecionada a linhagem celular derivada de hepatocarcinoma humano HepG2, por ser um modelo bastante empregado na literatura científica em estudos de toxicidade hepática e do metabolismo de xenobióticos, uma vez que estas células mantêm muitas das funções especializadas de hepatócitos humanos normais. Assim, espera-se fornecer informações relevantes sobre os mecanismos de hepatotoxicidade do diazinon, para o auxílio no tratamento em caso de intoxicação por parte dos animais e humanos.

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