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A obstinação latina: investimentos estrangeiros diretos, relações sul-sul e a estratégia brasileira na América Latina

Processo: 18/22862-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2019
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Sociologia do Desenvolvimento
Pesquisador responsável:Alvaro Augusto Comin
Beneficiário:Enrico Haddad Speridião
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Política externa   Internacionalização   Divisão internacional do trabalho   Investimentos estrangeiros   Empresa estatal   América Latina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estratégia Brasileira | Investimentos Externos Diretos | Petrobras | Política Externa | Investimentos Externos Diretos e Política Externa

Resumo

Com criação da subsidiária Braspetro, a Petrobrás deu os primeiros passos no seu processo de internacionalização durante a década de 70 e suas atividades se estenderam pelo Oriente Médio e África. Na década de 90, há um movimento de expansão no contexto latino-americano, agora engendrado pela Petrobrás, num processo de internacionalização voltado aos países da América do Sul, como Argentina, Bolívia, Colômbia e Venezuela. Muito se argumenta do seu alinhamento com a política externa brasileira de integração regional. Entretanto, há outras dimensões que devem ser consideradas e a primeira diz respeito ao posicionamento do Brasil no sistema capitalista global, o que implica pensar no Estado brasileiro como fomentador do desenvolvimento e o seu posicionamento na divisão internacional do trabalho. A segunda é entender os novos movimentos do capitalismo mundial num sistema pós-Guerra Fria, de neoliberalismo e de um mundo dividido em norte-sul e seus mercados. A Petrobrás, mesmo que estatal, não deixa de considerar uma lógica de mercado, e como outras empresas, seguiu a de investimentos externos que podemos observar também em empresas privadas como a Odebrecht ou a Vale do Rio Doce. Sabendo-se disso, este projeto anseia analisar as ações de internacionalização da Petrobrás como ferramenta brasileira entre política e mercado.

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