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MicroRNAs como possíveis biomarcadores de nefrotoxicidade induzida pela cisplatina em pacientes com câncer de cabeça e pescoço

Processo: 19/11679-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2019
Vigência (Término): 31 de agosto de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Patricia Moriel
Beneficiário:Juliana Marques de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Farmácia clínica   Nefrotoxicidade   Biomarcadores   Cisplatino   MicroRNAs
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | cisplatina | MicroRNAs | nefrotoxicidade | Farmácia Clínica

Resumo

O câncer de cabeça e pescoço corresponde aos tumores localizados nas vias aerodigestivo superior. O tratamento mais indicado consiste na radioterapia concomitante à quimioterapia com altas doses de cisplatina, porém, seu uso é limitado devido às suas toxicidades, principalmente a renal, causadas por estresse oxidativo. Há uma necessidade de identificação de novos biomarcadores de nefrotoxicidade, uma vez que os marcadores tradicionais são pouco sensíveis e inespecíficos. Entre os principais biomarcadores estudados, temos os microRNAs (miRNAs) que consistem em pequenas moléculas de RNA, não codificadoras, e que desempenham importante função na regulação pós-transcricional da expressão gênica. Sabe-se que algumas condições fisiopatológicas como o câncer de cabeça e pescoço estão relacionadas com alterações no espectro de miRNAs. Além disso, alguns miRNAs são distribuídos em tecidos específicos, e apesar dos fluidos extracelulares possuírem alta concentração de enzimas de degradação de RNA, eles são altamente estáveis e podem ser detectados em diferentes fluidos biológicos. O objetivo desse estudo será validar os miRNAs identificados por sequenciamento como possíveis biomarcadores de nefrotoxicidade induzida por cisplatina em 50 pacientes com câncer de cabeça e pescoço previamente incluídos. Para identificação de possíveis mRNAs alvos e de vias de sinalização moduladas pelos miRNAs será utilizado o software IPA (Ingenuity Pathway Analysis, Ingenuity Systems, www.ingenuity.com).

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