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Padronização e otimização de kit comercial para diagnóstico dos rearranjos b2a2 e b3a2 do gene BCR/ABL: descontinuação de inibidor de tirosina-quinase em pacientes com leucemia mielóide crônica de bom prognóstico

Processo: 19/13920-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2019
Vigência (Término): 31 de março de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Gisele Wally Braga Colleoni
Beneficiário:Clara Cardoso Franco Avancini
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/21801-2 - Preditores de gravidade e novos tratamentos para neoplasias da medula óssea, AP.TEM
Assunto(s):Leucemia mieloide   Tratamento do câncer   Suspensão de tratamento   Reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-PCR)   Técnicas e procedimentos diagnósticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abl | bcr | descontinuação | Inibidor de Tirosina Quinase | Leucemia Mielóide Crônica | Protocolo de Parada | Rt-Pcr | Hematologia e hemoterapia

Resumo

A leucemia mieloide crônica é uma neoplasia mieloproliferativa que acomete pessoas de meia idade. Sua fisiopatogenia se relaciona à presença da translocação recíproca entre os cromossomos 9 e 22, que dá origem a um cromossomo marcador, o Philadelphia (Ph1), e ao oncogene BCR-ABL. O gene em questão possui atividade de tirosina-quinase e o tratamento é realizado com inibidores da enzima (iTK). Apesar de existir terapia-alvo para a doença, o tratamento é vitalício e oneroso, motivando questionamento entre os benefícios para o paciente e custos financeiros. Diversos estudos de interrupção do tratamento com monitorização de resposta molecular da doença já foram realizados para verificar se é possível alcançar um estágio de remissão tão profundo da doença que o paciente possa se manter assintomático em níveis moleculares e sem tratamento. Alguns pacientes de fato alcançaram esse estágio, porém a monitorização ainda é uma barreira para a interrupção dos iTK, pois a quantificação mensal de transcritos do BCR/ABL por PCR em tempo real (qPCR) é de alto custo. O objetivo desse estudo é padronizar uma metodologia com custos reduzidos para realizar o RT-PCR na UNIFESP - Hospital São Paulo, sem a necessidade de serviço de terceiros. Isso será feito através do acompanhamento de pacientes do Hospital São Paulo com leucemia mieloide crônica de prognóstico bom e intermediário, os quais terão o tratamento temporariamente interrompido e seus níveis de resposta molecular monitorados mensalmente por qPCR pelo período de 6 meses e depois trimestralmente até 2 anos.

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