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Determinação da eficiência da adesão de A. actinomycetemcomitans, S. gordonii e S. oralis sobre a película adquirida formada com saliva de pacientes com periodontite agressiva localizada e controles com relação familiar e não relacionados

Processo: 19/16164-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2019
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Marcia Pinto Alves Mayer
Beneficiário:Nicole Stephanie Piteri Porto
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/18273-9 - Novas estratégias para o controle das periodontites, AP.TEM
Assunto(s):Microbiologia oral   Periodontite agressiva   Biofilmes   Placa bacteriana   Película dentária   Actinobacillus actinomycetemcomitans   Streptococcus gordonii
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:A | actinomycetemcomitans | biofilme | película adquirida | Periodontite Agressiva | Microbiologia Oral

Resumo

A formação do biofilme dental inicia-se pela adesão de espécies colonizadoras iniciais a um filme condicionante adsorvido à superfície do dente, denominado película adquirida (PAE), seguindo-se a proliferação e agregação aos organismos inicialmente aderidos. Dados de nosso grupo mostraram que as diferenças no microbioma oral entre pacientes com periodontite agressiva localizada (PAgL) e controles residem não apenas em maior abundância relativa de patógenos como A. actinomycetemcomitans, mas também em redução da abundância relativa de organismos colonizadores iniciais. Ensaios de proteômica revelaram que a PAE de indivíduos com PAgL apresentou níveis indetectáveis de certas proteínas envolvidas na resposta imune e atividade antimicrobiana, diferindo da PAE dos controles. Visando testar a hipótese de que a composição da PAE poderia interferir na colonização microbiana, este estudo visa determinar a afinidade de A. actinomycetemcomitans, S. gordonii e S. oralis à PAE formada com a saliva de pacientes com periodontite agressiva localizada e compara-la a PAE formada com saliva de pacientes controle saudáveis, com relação familiar aos PAgL e não relacionados. Esta análise possibilitará melhor compreensão dos mecanismos envolvidos na suscetibilidade à periodontite agressiva, e poderia fundamentar o desenvolvimento de novas estratégias de bioengenharia de película adquirida para favorecer a colonização da superfície dental por espécies benéficas.

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