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Capacidade aeróbia, força e potência muscular de crianças e adolescentes com doenças crônicas - caracterização e tratamento

Processo: 19/19878-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Ana Cláudia Mattiello-Sverzut
Beneficiário:Beatriz Parra Buzzetti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/17596-4 - Capacidade aeróbia, força e potência muscular de crianças e adolescentes com doenças crônicas: caracterização e tratamento, AP.TEM
Assunto(s):Neuropediatria   Doença crônica   Sedentarismo   Crianças e adolescentes   Qualidade de vida   Força muscular   Fadiga muscular   Consumo de oxigênio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Consumo de oxigênio | Crianças e Adolescentes | doenças crônicas | Fadiga muscular | Força Muscular | Sedentarismo | Neuropediatria

Resumo

A Fisioterapia aplicada à Neuropediatria, especialmente no Brasil, tem sua ação focada em procedimentos de avaliação e intervenção terapêutica relacionadas ao desenvolvimento de habilidades neuromotoras. Porém, o desempenho motor e a qualidade de vida dos pacientes com disfunções neurológicas tornam-se reduzidos, crônica e progressivamente, por acometimento primário ou secundário do tecido muscular esquelético. A inatividade física, que representa um acometimento secundário do sistema, aumenta os riscos para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, metabólicas (incluindo obesidade), aumento do gasto energético em tarefas cotidianas, e ocorrência de fadiga muscular precoce. Neste contexto, diferente do que é observado para a população de adultos com doenças crônicas, a abordagem pediátrica ainda guarda ressalvas quanto a eleição de modalidades terapêuticas e dosagens, as quais estão relacionadas ao gênero, idade, maturação sexual dos pacientes, grupos musculares envolvidos na tarefa e doença de base. Tais ressalvas são ainda maiores quando o paciente apresenta debilidades em seus membros inferiores, especialmente quando estas são de caráter progressivo. Portanto, é fundamental investigar e parametrizar variáveis relacionadas à capacidade aeróbia e ao desempenho muscular de crianças e adolescentes com doenças como espinha bífida, distrofias musculares e polineuropatias sensitivo-motoras, nas quais as estratégias de avaliação e intervenção para manutenção da qualidade de vida deverão estar focadas nos membros superiores, que são menos acometidos que os membros inferiores. Este projeto de pesquisa objetiva desenvolver e validar instrumentos de avaliação de capacidade aeróbia e de resistência muscular à fadiga que possam ser utilizados como rotina terapêutica e subsequentemente, intervir por meio do desenvolvimento de protocolo de treino direcionado à disfunção clínica considerando a doença de base. (AU)

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