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O efeito do estresse na relação entre acomodação familiar e a resposta ao tratamento em crianças e adolescentes com transtorno obsessivo-compulsivo

Processo: 19/21536-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2019
Vigência (Término): 30 de novembro de 2020
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Marcelo Camargo Batistuzzo
Beneficiário:Marina Kairalla Garcia de Azevedo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transtorno obsessivo-compulsivo   Estresse   Terapia cognitivo-comportamental   Mediação   Tratamento   Ensaio clínico controlado aleatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acomodação Familiar | estresse | Mediação | moderação | Transtorno Obsessivo-Compulsivo | Tratamento | estresse / acomodação familiar

Resumo

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) afeta de 1% a 2% da população pediátrica. Nas crianças e adolescentes, o TOC acaba prejudicando o desempenho acadêmico, a vida social e o funcionamento familiar. Os tratamentos convencionais para essa população são a terapia cognitivo-comportamental (TCC) com exposição e prevenção de resposta (EPR) e farmacoterapia com a utilização de inibidores seletivos de recaptura de serotonina. Apesar dos tratamentos serem eficazes na maior parte dos casos, alguns fatores estão associados a uma pior resposta ao tratamento, como baixo insight (grau de crítica) e acomodação familiar (AF). Além disso, um maior nível de estresse pode agravar os sintomas. Portanto, o objetivo desse estudo será relacionar potenciais variáveis, o estresse, gênero e idade, que podem influenciar a relação entre AF e resposta ao tratamento a partir de modelos de mediação e moderação. O conhecimento dos mediadores e moderadores são essenciais para a escolha do tratamento mais apropriado baseado nas singularidades de cada paciente. Neste estudo, será utilizada uma amostra já coletada de 83 jovens portadores de TOC, com idades entre 7 a 17 anos, que participaram de um ensaio clínico randomizado por 3 meses no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPQ - FMUSP). Os instrumentos utilizados para a avaliação serão: Escala Yale-Brown de Sintomas Obsessivo-Compulsivos (Y-BOCS), Escala de Acomodação Familiar (FAS), Escala de Estresse para Crianças (ESI).

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